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BM Design

Um blog sobre design, marketing, dicas sobre redes sociais, canva, e muito mais

Designer
O designer é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design. Normalmente o termo se refere ao desenhista industrial, habilitado em programação visual e projeto de produto, uma série de tipos diferentes de designers e ainda de projetista (termo genérico para quem projeta).
Em inglês, o termo se refere a qualquer indivíduo que esteja ligado a alguma atividade criativa ou de projeto.
Esse anglicanismo foi adotado, no final do século XX (no Brasil), na tentativa de universalizar as profissões ligadas ao projeto. Até certo ponto isso tem ocorrido e a maioria das universidades preferem o termo "designer" a "desenhista industrial". Mas como o termo "projeto" já existia e é um sinônimo, muito próximo, do termo "design". Até hoje os termos "design" e "designer" tem causado confusão entre não-designers.
A Profissão
No Brasil, a profissão do designer não é regulamentada (o que significa que não existe Conselho de Classe, como o CREA ou a OAB), embora ela conste do Catálogo Geral de Profissões do Ministério do Trabalho. Existem, no entanto, associações profissionais, de caráter cultural e representativo, embora não sejam habilitadas a fiscalizar a profissão, como as associações de designer.
Apesar da legislação permitir que qualquer cidadão exerça a atividade, normalmente isto é feito por profissionais formados em cursos superiores de Desenho Industrial ou escolas técnicas de Design. Existem várias instituições de ensino de design especializadas em habilitações específicas como design visual, design de moda ou design de interiores. Antes delas surgirem, porém, uma grande quantidade de profissionais estabeleceu-se após receberem formação em áreas correlatas, como a arquitetura (especialmente designers formados pela FAUUSP) e em cursos como o do Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo.
Instituições de Ensino no Brasil
Os cursos de Design estão presentes em diversas Universidades do Brasil, e os mais conhecidos, divididos por região, se encontram listados no site DesignBrasil: http://www.designbrasil.org.br/portal/estudantes/universidade.html
julho 23, 2011 No comentários

 

imageA Fundação Liberato pode prestigiar na ultima semana de Junho de 2011 a exposição – VITRINES – LUZ, CRIAÇÃO E CONCEITO, no saguão do curso técnico de design, idealizado e organizado pela atual turma 11431. O evento realizado expunha vitrines feitas pelos alunos durante as aulas de Projetos III, ministradas pela Professora Ardalla, onde, a partir da inspiração na biônica, foram criados produtos, posteriormente vitrines para os mesmos, e dando segmento ao trabalho, foi feita a elaboração de uma exposição para comunidade escolar, sendo sua realização o final do projeto.

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A exposição contou com decorações em tons terrosos, folhas secas, e iluminação baixa, conferindo um ar acolhedor e aconchegante ao ambiente. Foram utilizadas como fundo da exposição músicas alegres e com uma pegada folk, deixando um ar despretensioso e calmo no ar. Durante o evento a turma responsável recepcionou os convidados e visitantes que passaram pela exposição. A noite foi registrada em todos os momentos, dando um toque especial com flashs ao evento.

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Aos muitos alunos do curso de design, e outros cursos, professoras(es), alunos ingressantes do próximo semestre, e demais colaboradores da Fundação, que compareceram e prestigiaram nosso trabalho, muito obrigada!

 

Fotos: José Luís.

julho 08, 2011 2 comentários

 

Você provavelmente já viu cada erro bizarro na web. Alguns são os clientes que fazem, outros são os próprios web designers. Não importa de quem seja a culpa, eis uma lista de coisas que os usuários não vão falar sobre o seu site. Acredite.

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o Se esse botão fosse maior, eu compraria o produto.

o Mas é claro, vou dar acesso total ao meu Facebook sem conhecer o aplicativo!

o Wow! Esse logo realmente é grande. Agora sim vou lembrar deste site!

o Esse site usa CSS3. Isto só pode significar que o site é ótimo.

o Esse site deve ser seguro: eles tem um ícone de cadeado na área de pagamento.

o Não consigo encontrar o botão para deletar minha conta. Então acho que vou ficar com a minha conta.

o Ufa! O link abriu em uma nova janela. Agora vou lembrar como voltar ao site.

o Adoro o fato que tenho que escolher um usuário e senha mesmo depois de logar com o OpenID. A conveniência é incrível!

o Esse artigo com 15 páginas me ajudou a evitar de ficar perdido no meio de tanto texto. Obrigado!

o Nossa! Um site que toca música quando entro nele sem me avisar. Ainda bem que eu estava com o fone de ouvido no volume máximo! Oh yeah!

o Sabe o que é divertido? Um hotsite que consome todo o processamento do meu computador.

o Wow! Um banner que aparece bem no meio do conteúdo, dificultando minha leitura. Amei!

o Que legal: um teste de personalidade que já aproveita e manda DM para todos os meus amigos no Twitter!

o Essa é uma empresa preocupada com mídias sociais: eles até tem Twitter para fazer publicidade e ainda ignoram os outros usuários. Genial!

o Adorei a ideia de eu ter que ver um vídeo de 15 minutos para saber algo que um texto me diria em 30 segundos. Muito melhor!

o Preciso me registrar em um formulário que contem 30 perguntas apenas para ver o seu conteúdo! É pra já!

abril 08, 2011 No comentários

 

Princípios lógicos podem ser aplicados a várias profissões das ciências de comunicação, e no design não poderia ser diferente. Entenda o que é a Navalha de Occam e como ela pode ser aplicada ao design para melhorar nossos produtos e serviços.

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Mas afinal de contas, o que é a Navalha de Occam?

A expressão latina Lex Pasimoniae (Lei da Parcimônia) é usada para expressar o princípio de Occam. Em latim, diz-se: “entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem“. Traduzindo, “as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade“.

Existem discussões quanto ao significado do princípio de Occam, mas a popularmente aceita é que “a maneira mais fácil de fazer algo é geralmente a melhor maneira de fazê-la“. Ou seja,quanto mais simples, melhor.

Como que a Navalha de Occam pode ser aplicada ao design?

Essa pergunta é simples de responder: através da simplicidade.

Um dos melhores exemplos de simplicidade atualmente é o Twitter. Tudo nele é simples: o cadastro, o acesso e o objetivo. Não dá pra subir imagens ou vídeos, não dá pra ter configurações complexas do seu perfil, não dá pra se juntar a comunidades, etc.

Simplicidade.

A simplicidade do Twitter chega a ser assustadora – é por isto que muitos usuários (especialmente os que estão vindo do Facebook ou Orkut) sentem um vazio na nova rede social e abandonam-a em poucos dias.

Além disto, a Navalha de Occam tem sido usado bastante na web mesmo que inconscientemente. Designers de renome sempre defendem o “Princípio KISS” (em português, erroneamente traduzido como “Princípio do beijo“); “Keep It Simple, Stupid” – “Mantenha-o simples, bobão“, que é apenas uma versão adaptada do de Occam. Steve Krug escreveu um livro inteiro sobre isto; “Não Me Faça Pensar” é uma leitura obrigatória a qualquer um que trabalhe com design, especificamente web design.

Navalha de Occam versus Minimalismo

Existe uma grande diferença entre a aplicação de Occam ao design e o minimalismo. Se algo é simples, não quer dizer que ele precisa ser minimalista. Como exemplo, cito novamente o Twitter. A interface dele é longe de ser minimalista, mas não deixa de ser simples.

Outro exemplo é o site do WordPress. Ele é simples e intuitivo. A maioria das pessoas que acessam o site deles querem fazer logo o download do WordPress, logo o web designer decidiu destacar onde fazer o download.

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Difícil não saber como fazer o download.

Design gráfico simples

O que realmente importa na peça? É o nome da empresa? É o produto? É o nome do evento? É a data, valor ou local dele?

Além de saber o conteúdo da peça que você está criando, você também precisa levar em conta o que é que você está criando. É um outdoor? Então a mensagem tem que ser direta – algo que você consegue ler e compreender em até 8 segundos. É um flyer? Precisa ter as informações importantes – nada de “história da empresa”.

Simplificar pode parecer uma tarefa difícil, ainda mais quando é necessário colocar muitas informações em um lugar só. Para isto, basta dividir. Anote tudo em um papel e decida se você pode rearranjar as informações.

Um folder institucional, por exemplo, não precisa ter os dados completos de todos da equipe na área principal. Você pode optar por escrever isto no final do folder, ou (até melhor) deixar para colocar no site. Pense: o que você precisa que o cliente faça? Agora elimine tudo aquilo que fica entre seu cliente e o objetivo final.

Veja o exemplo do cartaz abaixo. Ele poderia estar escrito: “O evento é as 20:00 do dia 20 de Junho de 2011. O valor de entrada para este evento é de $5.00″. No entanto, o designer colocou apenas os dados “8:00 pm” (aceito como horário de início), “20 Junho” (que só pode ser a data do evento” e “$ 5.00″ que é o valor da entrada. Simples.

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Um cartaz simples e objetivo.

Web design simples

Krug fala bastante sobre “mostrar ao usuário qual o próximo passo que ele deve dar“. Se um usuário já não sabe o que quer, dê algo pra ele fazer. Se a navegação for muito complexa ou se a imagem de fundo distrair o leitor, simplifique.

“Na arquitetura, um design bacana não deve comprometer a força da estrutura ou dificultar o acesso do ponto A ao ponto B. No web design não deveria ser diferente: um layout bem bolado não deve comprometer a mensagem que você quer repassar ou fazer com que o usuário se perca ao ir da página A a página B do seu site”, escreve McConnell.

Se o seu site tem objetivos específicos (como fazer com que o usuário contrate algum plano), deve-se antecipar e eliminar os obstáculos durante a fase inicial do design. Não é incomum de ver designers criarem algo legal sem antes descobrir se o que ele fez ajuda ou atrapalha ao objetivo inicial daquele site.

Onde mais posso aplicar a Navalha de Occam?

Em qualquer lugar. Qualquer mesmo. Nem precisa ser exclusivamente no design. Mas já que esse é um blog sobre isto, algumas dicas:

o Código limpo; mesmo se só você for trabalhar naquele site, é muito mais fácil você simplificar o seu código e deixar ele organizado do que passar horas tentando descobrir o que você tinha feito anteriormente.

o Menu de fácil acesso; não invente moda de fazer o menu aparecer apenas uma vez a cada 20 segundos na tela. Menu no topo ou na lateral – é onde qualquer pessoa vai procurar.

o Foque no que realmente importa; se o objetivo é fazer alguém se cadastrar no seu site, não faça um formulário quilométrico pedindo informações absurdas.

o Simplifique

E um último conselho: Uma mensagem simples será entendida melhor do que uma complicada.

abril 07, 2011 No comentários
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