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BM Design

Um blog sobre design, marketing, dicas sobre redes sociais, canva, e muito mais

 

A Pentawards é uma competição do mundo dedicado exclusivamente ao design de embalagens do mundo inteiro.  O prêmio  seleciona as embalagens com base na criatividade, branding e qualidade do design de embalagem para o ano.

Entre os vencedores eles fizeram uma seleção de embalagens que se destacam por sua criatividade, mas também por suas notável abordagem ecológica e social .

Vejam as embalagens selecionadas:

Deep Origin

A água Deep Origin tem uma garrafa de vidro cristalino e durável em forma de gota de lágrima.O material foi escolhido para que fosse possível reutilizar a garrafa muitas vezes

Na própria garrafa, em alto relevo, está o logo da Deep Water refletindo a simplicidade da marca e qualidade do produto. Com o uso contínuo da garrafa, o atrito risca o local onde está impresso a marca do produto ficando consequentemente mais legível.

O rótulo principal da garrafa fica permanentemente impresso, reduzindo o desperdício.

O pequeno colarinho à base de  celulose é biodegradáveis e o adesivo é solúvel em água e  impresso com tintas à base de vegetais.

Gold Pentawards 2010
Design: Grenache Bottle Design (Nova Zelândia)


The Wild Bags – out_of_ark ®

As Wilde Bags são sacolas para viver na selva urbana. Uma série de 15 desenhos de animais dos 5 continentes em 3 formatos de sacolas.

Feito de papelão corrugado onde os cortes na parte da frente que se assemelham as barras de uma gaiola.

A caixa sacola protege o produto e é ecológico, pois o papel é totalmente reciclável. Usa muito pouca tinta na impressão. Além disso, essa caixa/sacola pode ser reutilizada como uma prática caixa de armazenamento.

Platinum Pentaward 2010, Best of the Other Markets category
Design: Identis (Alemanha)

Milk from the Forest

A Amita, preocupada com o futuro das florestas no Japão teve a ideia de criar suas vacas no meio da floresta para a produção de leite. Lá elas encontram comida e proporcionam um leite de uma qualidade muito boa.

O designer Shigeki Kunimatsu entendeu que as embalagens deste leite da floresta não deve ser apenas o símbolo ecológico da Amita, mas também um meio de promoção para este projeto social.

O nome e os gráficos são simples e fácil de identificar. As formas suaves e arredondadas da garrafa anunciam um leite saudável e natural enquanto um pequeno folheto explica os detalhes do projeto para os consumidores.

Gold Pentawards 2010
Design: Hinomoto Design (Japão)


Backyard Farms

Backyard Farms foi fundada com o princípio de que todos devem ser capazes de desfrutar de produtos frescos, saudáveis, produzido localmente e entregue à lojas um dia após a colheita.

Para desenvolver a embalagem eles consideraram o uso de material reciclado de pós-consumo, proteção do produto, e um design que permita o consumidor a ver, tocar e cheirar o produto fresco.

Gold Pentawards 2010
Design: Ciulla Assoc (EUA)

Kjaer Weis

Kjaer Weis é uma nova marca de cosméticos com 95% de produtos naturais ou orgânicos, sem parabenos, petroquímicos emulsionantes, corantes sintéticos ou perfumes. Os produtos são certificados pela CCPB, um organismo de certificação italiano. A marca tem o objetivo de combinar este respeito para o ambiente com um design luxuoso e contemporâneo.

Para isso eles desenvolveram uma série de embalagens recarregáveis compactas de maquiagem para os olhos, lábios e maçãs do rosto desenhado por Marc Atlan e pelo famoso maquiador Kirsten Kjaer Weis da Dinamarca.

As embalagens são feitas de Zamak, uma liga de zinco e alumínio, que ostenta um logotipo esmaltado branco da KW em uma caixa laqueada em vermelho com uma textura granulada, como uma caixa de joias.

Gold Pentawards 2010
Design: Marc Atlan (EUA)


Bobble

Bobble é uma garrafa de água com filtro desenvolvida para a vida em movimento. Ela é produzida com PET reciclado aprovado pela FDA, é livre de BPA, ftalatos e PVC e é 100% reciclável.
Um único filtro da Bobble equivale a pelo menos 300 garrafas de água filtrada, cerca de 150 litros, ou cerca de 2 meses de uso diário.

Gold Pentawards 2010
Design da garrafa: Karim Rashid da Move Collective (EUA)
Design da embalagem: Safari Sunday (EUA).


“Paris Illumine Paris”

Essa embalagem foi desenvolvida para a promoção “Paris Illumine Paris” criada pela cidade de Paris, a P’référence e Coca-Cola Company para mobilizar e trazer à luz às pessoas sobre os benefícios da reciclagem de garrafas de plástico.

Para divulgar melhor esta promoção, o designer criou um coletor de garrafas de Coca-Cola e um rótulo termoencolhível verde com elementos gráficos que mostram essas luzes e os logotipos dos diferentes parceiros para comunicar mais sobre o evento.

Silver Pentawards 2010
Design: P’référence (França)


Kinpachi-Mikan

Kinpachi-Mikan é uma tangerina bem conhecida da prefeitura de Wakayama. A fruta é suculenta que derrete na boca e é tão suave que até mesmo um bebê pode facilmente comer.

Essa embalagem foi desenvolvida para que após a compra da fruta ela não seja descartada e sim reutilizada em múltiplas funções.

Silver Pentawards 2010
Design: Sugiyama Design (Japão)

Stop the water while using me!

“STOP THE WATER WHILE USING ME” é uma linha de cosméticos que estabelecem novos padrões em matéria de proteção ambiental e sensibilização. A linha pretende ser amiga do meio ambiente desde a produção atá o produto acabado.

Na embalagem é impresso apenas em preto e branco em letra manuscrita, mensagens como: Pare a água enquanto está me usando!

Silver Pentawards 2010
Design: Kolle-Rebbe (Alemanha)

PakMat Aero

O PakMat Aero é um produto para acampamento ideal para pessoas que gostam de dormir confortavelmente ao ar livre. Não há necessidade de transportar uma bomba separada ou depender de uma fonte de energia elétrica ele usa uma bomba de mão com energia humana para inflar a cama.

O design da bomba de ar é feito de plástico moldado por sopro fornece um recipiente fechado que também serve para abrigar o PackMat protegendo durante o transporte e armazenamento. Com isso eles reduzem a necessidade de materiais de embalagem adicional.

O design da embalagem reforça o posicionamento da marca através da forma, cor e gráficos. Tons terra promovem o uso positivo ecológicos deste produto e a embalagem reutilizável.

Bronze Pentawards 2010
Design: Beyond Design (EUA)

Fonte:

http://www.pentawards.org/

novembro 25, 2010 No comentários

Olá! encontrei esse post muito bom no blog Choco la Design sobre semiótica, que é um assunto muito importante para quem usa a criatividade, e ela pode ajudar muito na criação, conceito ou mesmo inspiração na hora da criação de layouts.

Semiótica

A semiótica já existe há muito tempo, e foi muito utilizada na filosofia, história, ciências e no estudo de signos. A semiótica, também, como poucos conhecem essa parte da história, surgiu e ajudou muito na ciência e medicina, na observação de sintomas de doença psicológicas em pacientes. Seu nome específico lhe foi dado um tempo depois de sua descoberta, aonde era conhecida também como semiologia, porém recebeu o nome de Semiótica como termo geral para estudos de semiótica e signos.

O conceito de Semiótica é o estudo dos signos, e suas ações. Já o signo é entendido como aquilo que representa algo para alguém. Os signos, que podem ser objetos, símbolos, palavras, desenhos, e eles representam e transmitem alguma informação, ou várias informações, para nós.

escher Semiótica   Estudo dos Signos

Signo, Significante e Significado

No estudo de signos, temos também o estudo da Semiose, entendida como a ação dos signos. e temos também os conceitos da semiologia, que tem relação com 3 elementos: Signo, Significante e Significado.

O Signo , como disse representa alguma coisa para algo. O Significante é a parte material do signo, e o significado refere-se a parte do conceito que as pessoas tem sobre alguma coisa. Por exemplo a palavra “cadeira”, o significante dela seria a palavra escrita no papel, ou o som de alguém falando a palavra, já o significado seria a imagem mental do que cada um tem de uma cadeira.
A semiótica é divida em três escolas: semiótica Peirceana, semiótica Greimasiana, e semiótica da Cultura. Aprofundaremos mais em nosso artigo sobre a Semiótica Peirceana. A semiótica Peirceana teve sua origem no estudo de Charles Sanders Peirce (1839 – 1914). No estudo dessa semiótica, é entendido e estudado o conceito de signo de “qualquer coisa que representa algo para alguém”.

semiotica3 Semiótica   Estudo dos Signos

Teoria Triádica Do Signo

Ele desenvolveu, a partir disso, a teoria triádica do signo, aonde o signo tem que ser analisado e entendido, (signo ou representante) ou algo que o signo representa e suas relações com ele (objeto) e a representação que aquilo pode ter (interpretante). Pierce, agora tendo a teoria triádica e sua noção de signo e sua representação, criou um estudo, também triadico, de acordo com a classificação dos signos, e tendo em base a relação do signo consigo mesmo (primeiridade), com seu objeto (secundidade) e com seu interpretante (terceiridade).

Primeiridade: é ligada a qualidade, algo que falamos ou sentimos (sensações), independente de outras coisas, não tem relação ou referência com outra coisa. Por exemplo, entendermos a cor azul e sua “azulidade” sem remeter a nenhum sentimento ou lembranças que tivemos.

Secundidade: é ligada a existência, é algo existe em algum lugar, e tem uma relação com alguma coisa, já temos a relação de identificação de algo e o sentimento que esse algo remete para nós.

Terceiridade: ligada a lei, representamos e interpretamos o todo, ao nível simbólico. É a representação de algo com os nossos sentimentos, e agora com fator cognitivo, o estudo de semiose, do signo propriamente dito.

Fonte: Livro
PEREZ, Clotilde
Signos da Marca – Expressividade e Sensorialidade,
cáp. 4, Semiótica da Marca.

Tomara que vocês gostem!

Disponível em: http://chocoladesign.com

novembro 05, 2010 No comentários
     
     
  • O bom design reside dealguma maneira na capacidade de instigar um sentido de familiaridade instantânea. "Eu já vi isso antes".
    John Maeda - Estudioso da simplicidade

 

  • O verde sobre o corpo ressalta o amarelo da pele branca. Parece que a pessoa está com crise de fígado.
    Ocimar Versolato - Estilista, Ao explicar por que abomina a cor verde


  • Atualmente, MODERNIDADE tem muito mais a ver com INTELIGÊNCIA, do que com OUSADIA.
    Isaac Bianchi - Escritor


  • A nossa vida e os nossos anos de criação, foram em grande parte vividos na cozinha, e até que nós nos casássemos, ou fugissemos, foi o quarto comum que nós compartilhamos.
    Laurie Lee


  • A maioria das pessoas cometem o erro de pensar que design é a aparência. As pessoas pensam que é esse verniz - que aos designers é entregue esta caixa e dito: "Deixe bonito!" Isso não é o que achamos que seja design. Não é só o que aparece e sente. Design é como funciona.
    Steve Jobs - CEO da Apple

  • A filosofia do design que informa o conceito da Aldeia Humana reconhece o que os indivíduos desejam em suas vidas cotidianas; O que eles querem ver e sentir em suas vizinhanças, seus lares e seus locais de trabalho; uma sensação de calma, permanência e beleza intemporal, servida mas não dominada pelas maravilhas da tecnologia. Devolver a vida aos prazeres da privacidade e amizade em cenários feitos para a escala humana. Construir com previdência e restaurar com cuidado. Olhar primeiro para as as pessoas.
    Ben Park – Designer


  • O tipo é um dos mais eloqüentes meios de expressão em qualquer época e estilo. Ao lado da arquitetura, ele traça o mais característico retrato de um período e é a mais precisa testemunha do status intelectual de uma Nação.
    Peter Behrens - Arquiteto e designer alemão


  • Idéias todo mundo tem. Como é que entram na cabeça da gente? Entram porque a gente lê, observa, conversa, vê espetáculos.
    Ruth Rocha

 

  • Escrever para um Web site não é apenas uma questão de colocar um texto numa Web Page e esperar que o leitor a aprecie. Esta é uma mídia interativa, o que significa que o leitor tem que responder de alguma forma, mesmo que simplesmente lendo o texto.
    Crawford Kilian


  • Em quase todas as tarefas relativas às formas há milhares de elementos que por vontade humana são forçados a trabalhar em harmonia. Só pela arte se pode alcançar essa harmonia.
    Alvar Aalto

 

  • Design gráfico é a capacidade de criar algo enxuto a partir de várias considerações e habilidade para tirar o excedente e filtar o essencial, alcançando a satisfação quando consegue traduzir o desejo do cliente e atingir interação completa com o receptor.
    Ikko Tanaka


  • Cartazes são mensageiros. Cartazes são expressão de cultura. Cartazes deixam marcas. Visíveis e inconfundíveis, como parte de um processo de comunicação, eles dependem do local e data de publicação. Bons cartazes falam uma linguagem internacional.
    Manfred Triesch


  • Baudelaire disse que a surpresa, o espanto são as características básicas de uma obra de arte. É o que penso. Camus diz em O Estrangeiro que a razão é inimiga da imaginação. Às vezes, você tem de botar a razão de lado e fazer uma coisa bonita.
    Oscar Niemeyer
outubro 22, 2010 No comentários

 

O que é design?

Reuni respostas em livros pra essa pergunta, talvez a mais debatida e menos respondida nos cursos de design.

O que é design? Por Alexandre Wollner

O pioneiro do design no Brasil definiu design no livro “Textos Recentes e Escritos Históricos“, das Edições Rosari, página 91:

“Uma definição de design… É muito difícil, porque a evolução da linguagem, dos elementos técnicos é tão rápida que se fala de uma coisa hoje e ela é diferente amanhã. Mas a gente pode dizer que é dimensionar uma estrutura onde todos os elementos visuais nos vários meios de comunicação visual. Não é só fazer uma marquinha sem se preocupar com o comportamento que essa marca vai ter em todo o contexto, não só da indústria, mas também da comunicação visual. Ela precisa estar baseada em toda uma estruturação e prever aplicações bastante coerentes. Essa  é a proposta do design, que não está preocupado com a estética, mas com a função, com materiais, com a ergonomia visual, com aplicações planas e não planas. Deve saber, por exemplo, como uma embalagem redonda se comporta, como ela pode ser fragmentada e como a publicidade vai ser usada dentro dessa estrutura. Um trabalho de design gráfico deve durar no mínimo vinte a trinta anos, Um logotipo não perde a atualidade, e a potencialidade está em torno desse sinal, desse elemento”.

Já no livro+DVD da Cosac Naify “Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil” (leia o post) tem um capítulo guardado só pra essa questão. O vídeo a seguir é desse DVD, cedido gentilmente pela sua produtora, a Tecnopop (www.tecnopop.com.br)

http://vimeo.com/13192992

 

O que é design? Por Alexandre Wollner from Rogerio Fratin on Vimeo.

O que é design? Por Beat Schneider

O professor de história da cultura e do design define design em sua obra “Design – Uma Introdução. O design no contexto social, cultural e econômico”, página 197, da Editora Blücher:

 

“Design é a visualização criativa e sistemática dos processos de interação e das mensagens de diferentes atores sociais; é a visualização criativa e sistemática das diferentes funções de objetos de uso e sua adequação às necessidades dos usuários ou aos efeitos sobre os receptores”

O que é design? Pelo Dicionário Michaelis

(dizáin) sm (ingl)
1 Concepção de um projeto ou modelo; planejamento.
2 O produto deste planejamento.

O que é design? Pelo Dicionário Houaiss

Rubrica: desenho industrial.
1. a concepção de um produto (máquina, utensílio, mobiliário, embalagem, publicação etc.), esp. no que se refere à sua forma física e funcionalidade
2. Derivação: por metonímia.
o produto desta concepção
3. Derivação: por extensão de sentido (da acp. 1).
m.q. desenho industrial
4. Derivação: por extensão de sentido.
m.q. desenho-de-produto
5. Derivação: por extensão de sentido.
m.q. programação visual
6. Derivação: por extensão de sentido.
m.q. desenho (‘forma do ponto de vista estético e utilitário’ e ‘representação de objetos executada para fins científicos, técnicos, industriais, ornamentais’)

Locuções
d. gráfico
Rubrica: desenho industrial, artes gráficas.
conjunto de técnicas e de concepções estéticas aplicadas à representação visual de uma ideia ou mensagem, criação de logotipos, ícones, sistemas de identidade visual, vinhetas para televisão, projeto gráfico de publicações impressas etc.

Etimologia
ing. design (1588) ‘intenção, propósito, arranjo de elementos ou detalhes num dado padrão artístico’, do lat. designáre ‘marcar, indicar’, através do fr. désigner ‘designar, desenhar’; ver sign-

O que é design? Por Mônica Moura

Na página 118 do livro “Faces do Design” (leia o post) das Edições Rosari, a designer, artista plástica, mestre e doutora Mônica Moura define:
“Design significa ter e desenvolver um plano, um projeto, significa designar. É trabalhar com a intenção, com o cenário futuro, executando a concepção e o planejamento daquilo que virá a existir. Criar, desenvolver, implantar um projeto – o design – significa pesquisar e trabalhar com referências culturais e estéticas, com o conceito da proposta. É lidar com a forma, com o feitio, com a configuração, a elaboração, o desenvolvimento e o acompanhamento do projeto”

O que é design? Por Vilém Flusser

Em “O mundo codificado“, da Cosac Naify , o autor define primeiro a palavra design como verbo e substantivo, na página 181:

“Em inglês a palavra design funciona como substantivo e verbo (circunstância que caracteriza muito bem o espírito da língua inglesa). Como substantivo significa entre outras coisas: ‘propósito’, ‘plano’, ‘intenção’, ‘meta’, ‘esquema maligno’, ‘conspiração’, ‘forma’, ‘estrutura básica’, e todos esses significados estão relacionados a ‘astúcia’ e a ‘fraude’. Na situação de verbo – to design – significa, entre outras coisas ‘tramar algo’, ‘simular’, ‘projetar’, ‘esquematizar’, ‘configurar’, ‘proceder de modo estratégico’. A palavra é de origem latina e contem em si o termo signum, que significa o mesmo que a palavra alemã Zeichen (‘signo’, ‘desenho’). (…) ”

Depois, Flusser explica o que se tornou o vocábulo design, na página 184:

“(…) design significa aproximadamente aquele lugar em que arte e técnica (e, consequentemente, pensamentos, valorativo científico) caminham juntas, com pesos equivalente, tornando possível uma nova forma de cultura”

O que é design? Por Lucy Niemeyer

O livro da Editora 2AB “Design no Brasil: Origens e instalação” tem um capítulo só pra origem e significado do termo design. Na introdução do capítulo a Doutora Anamaria de Moraes cita a própria Lucy definindo design:

“(…) ao longo do tempo o design tem sido entendido segundo três tipos distintos de prática e conhecimento. No primeiro o design é visto como atividade artística, em que é valorizado no profissional o seu compromisso com artífice, com a fruição do uso. No segundo entende-se que o design como um invento, um planejamento em que o designer tem compromisso prioritário com a produtividade do processo de fabricação e com a atualização tecnológica. Finalmente, no terceiro aparece o design como coordenação, onde o designer tem a função de integrar os aportes de diferentes especialistas, desde a especificação de matéria-prima, passando pela produção à utilização e ao destino final do produto. Neste caso a interdisciplinaridade é a tônica. (…) estes conceitos tanto se sucederam como coexistiram, criando uma tensão entre as diferentes tendências simultâneas.”

A intenção é sempre atualizar esse post com as definições que cruzarem meu caminho. Mas me diga, você tem alguma definição pra o que é design? Discorda de alguma das que eu selecionei? Então deixa nos comentários! :)

Post relacionado

Função do design x função do designer

 

disponível em

http://designices.com/o-que-e-design/

outubro 21, 2010 No comentários

 

 

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O designer Patrick Sung desenvolveu o que parece ser a solução para todos os tipos de produtos que necessitam ser embalados e enviado pelo correio. UPS (Universal Packaging System), acrônimo idêntico do nome de uma famosa empresa de transporte (neste ponto, acho que o rapaz terá alguns problemas com registro da marca), é feita de papelão ondulado reciclado, com dobras que permitem embalar qualquer tipo de produto, seja ele geométrico ou não, mantendo a rigidez estrutural e a proteção do conteúdo. Claro que ainda é um produto conceitual mas tem tudo para ser “adotado” por uma grande transportadora e virar realidade um dia.

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Via Yanko Design

outubro 18, 2010 No comentários

Metodologia

A metodologia de desenvolvimento de projetos de design organiza os processos de desenvolvimento de um projeto e permite ao cliente acompanhar e compreender as suas etapas. A Apdesign – Associação dos Profissionais em Design do RS – desenvolveu uma metodologia aplicada a projetos de design, a qual foi adotada pela Rede Gaúcha de Design como linha mestra.

A Demanda

Identificação da Demanda | Contato designer x cliente

Contato entre o cliente e o designer, onde este avalia as necessidades do cliente, identificando com clareza a natureza de sua demanda, a abrangência do projeto, os prazos, verba disponível e todas as informações pertinentes ao desenvolvimento do trabalho.

Proposta Comercial | Elaboração e apresentação ao cliente

A elaboração da proposta comercial deve considerar todos os aspectos levantados no primeiro contato com o cliente. A redação deste documento deve explicar de maneira clara e objetiva todas as responsabilidades de ambas as partes, definindo o objeto da proposta, a metodologia do trabalho, prazos, honorários e formas de pagamento.

Proposta Aprovada? | Inicia-se o Projeto

Uma vez definido, por comum acordo, o texto final com as condições da proposta comercial, o cliente deverá assiná-la, firmando assim um acordo ou contrato de prestação de serviço.

O Projeto

1. Planejamento

Briefing de Projeto |Reunião com cliente e Roteiro de briefing

Etapa fundamental para o desenvolvimento de trabalho, o briefing, fruto de uma reunião do designer e o cliente, deve ser construído por ambos e deve contemplar todos as informações objetivas e subjetivas, os condicionantes e os limitantes do projeto. O briefing deve responder qual o OBJETIVO do trabalho, deve descrever os problemas que indicam a necessidade do projeto e os possíveis benefícios com a sua implantação.

Cronograma

Após a construção do briefing, deve-se determinar o cronograma do desenvolvimento do trabalho com a indicação das datas de conclusão de cada etapa do projeto, bem como os dias programados para as reuniões de apresentação ao cliente.

Levantamentos e Investigação

A etapa de levantamentos visa conhecer todos os dados relativos ao contexto do trabalho e deve confirmar as informações descritas no briefing. Nesta etapa todas as fontes de informação possíveis devem ser investigadas a fim de que todos os dados relativos ao projeto sejam reunidos para análise.

Análise das Informações | Relatório Conclusão para cliente

Etapa de organização da informação. Armazenam-se todos os dados relevantes e descartam-se os dados menos importantes.

2. Desenvolvimento

Conceituação do Projeto

Esta etapa prevê o desenvolvimento do conceito do trabalho que se manifesta através da definição do posicionamento, da personalidade, e das características gerais do projeto. Este conceito deve ser expresso em palavras, imagens e desenhos que representem e determinem a ideia mestra do projeto. É a etapa que condensa o processo de projeto. É o espaço da síntese, dos princípios norteadores de todo o projeto.

Estudos Preliminares e Aprovação do Cliente

É na etapa dos estudos preliminares que se materializam em textos e em desenhos esquemáticos, ou esboços (“roughs”), as características conceituais (formais, cromáticas, funcionais, etc.) que deverão ser incorporados no projeto, para que se atenda aos problemas detectados nas fases anteriores. É o momento no qual as diretrizes conceituais e visuais enfrentam a realidade do problema em seus principais aspectos, para que deste enfrentamento surjam as soluções concretas. É a fase da proposição. Sugere-se uma reunião com o cliente para aprovação desta etapa.

Anteprojeto

Nesta fase materializa-se o conceito do projeto, define-se o design, as cores, as formas, as tipografias, a diagramação, o planejamento gráfico, os materiais, os acabamentos, ou seja, todos os aspectos que envolvem a solução final do projeto. Este processo leva a escolha de uma (ou mais de uma) opção projetual, que poderá ser representada através de um modelo (ou "layout") ou materializada através de uma maquete ou mock-up (tamanho natural) com materiais simulados. Necessita de aprovação do cliente.

Orçamento Preliminar de Custos de Produção e Aprovação do Cliente

Se julgar necessário, o designer poderá apresentar ao cliente, junto com o anteprojeto, uma estimativa de custos de produção previamente solicitada aos fornecedores capacitados para a execução do projeto.

Projeto Final e Aprovação do Cliente

É quando se define o processo executivo do projeto. Nesta fase descrevem-se todos os dados técnicos e referências gerais necessárias à produção do projeto. São os desenhos técnico-construtivos, são artes-finais, são os arquivos e documentos que serão interpretados pelos encarregados da produção do trabalho. É a fase de revisão final, é a fase da pré-produção. Nesta etapa também é necessária a aprovação do cliente.

3. Produção

Orçamento Final e Aprovação do Orçamento

O designer deve apresentar o projeto aos fornecedores a fim de solicitar um orçamento final para execução/ produção do projeto. Sugere-se que esta solicitação seja feita no mínimo a dois fornecedores.
O cliente deverá aprovar previamente os orçamentos antes do início da produção.

Execução do Projeto

Etapa de produção do projeto. É quando o trabalho do designer se materializa. O desempenho do fornecedor é relevante para qualidade do projeto.

Protótipo

A fim de garantir a qualidade da execução, pode-se solicitar ao fornecedor uma prova de impressão ou protótipo. No caso dos projetos de design de produto, após a avaliação dos protótipos, é produzida a cabeça-de-série, que é a primeira leva de produtos com produção seriada.

Supervisão da Execução

Durante a execução, o designer deverá acompanhar a produção a fim de supervisionar o trabalho dos fornecedores, comprometendo-se deste modo com a qualidade dos produtos finais que serão entregues ao cliente.

Entrega do Produto Final e Aprovação do Cliente

Conclusão da produção. O designer deve acompanhar a entrega dos produtos finais ao cliente. É importante, neste momento, redigir um relatório de conclusão.

Documentação | Registro do Trabalho

Etapa final do trabalho, onde o designer deverá documentar, arquivar, fotografar e incorporar o projeto ao seu portfólio.

Disponível em

 http://www.designbrasil.org.br

outubro 18, 2010 No comentários

Chefe pediu para você criar um e-mail marketing e você não sabe nem por onde começar? Quer fazer uma arte de e-mail marketing e tá sem inspiração? Deu branco? Quer alguma centelha de ideia para a sua cachola? 

Você irá notar que o E-mail Marketing se assemelha muito com a criação publicitária impressa. A forma de criação é parecido mas existem alguns detalhes importantes que o tornam diferente do impresso.

Por isso que trago 16 criativos e-mails marketing para sua inspiração e estudo. Veja cada criação e perceba as diferenças que há entre eles. Lembrando que inspiração não é cópia. É apenas um estudo de observação para facilitar sua criatividade.

Então clique aqui e comece a brincar!

Disponível em

 http://www.brunoavila.com.br/

outubro 15, 2010 No comentários

 

Projeto chinês apresenta veículo que pode transitar nas estradas, mas que também se transforma em mini-avião

Por Época NEGÓCIOS Online

Divulgação

O carro conceito voador chinês: máquina que pode apontar o futuro do transporte nos grandes centros

Enquanto a indústria automobilística trabalha para viabilizar a primeira geração em larga escala de carros elétricos, os chineses dão um passo à frente e apresentam o primeiro modelo de carro voador. Batizado de YEE, o projeto do carro voador foi criado pensando na vida nas grandes cidades.

Criado por Pan Jiazhi, Zhu Wenxi e Lai Zexin do Departamento de Design Industrial da Escola de Engenharia Mecânica e Automotiva da China, o YEE tem linhas futurísticas e seu formato lembra um pouco as naves espaciais de “Guerra nas Estrelas”. O carro pode tanto trafegar em estradas quanto ascender aos céus, sempre que preciso. O processo de transformação é muito simples: basta acionar o controle que as duas rodas dianteiras se voltam para o lado e se transformam em hélices.

Segundo o designer Lai Zexin, o carro futurista satisfaz os padrões de alta eficiência, adequando-se ao ritmo frenético da vida nas cidades. “O design intimista e o uso de nova energia personificam a coexistência harmoniosa de ‘gente-carro-natureza’”.

 Divulgação

Projeto de carro conceito venceu o primeiro prêmio de Melhor Futuro Criativo em Pequim

Os dois modos de locomoção do YEE se devem ao propulsor fixado nas rodas traseiras. Na estrada, o veículo se comporta como um carro de corrida. E quando está no modo aéreo, ele voa na mesma altura que um planador.

Para completar o projeto deste carro conceito, os estudantes criaram também uma estação aérea de energia solar, que serviria para abastecer os veículos e também como base de decolagem.

 Divulgação

Os dois modos de locomoção do YEE se devem aos propulsores instalados nas rodas dianeiras, que se transformam em hélices no ar

O design do YEE ganhou o prêmio Gold Award the “Melhor Futuro Criativo” no concurso de Design de Carro Conceito, realizado em Pequim, na China.

  Divulgação

O carro voador dos estudantes chineses foi desenhado para integrar homem, o carro e a natureza

outubro 08, 2010 No comentários

 

COISAS QUE TODOS PRECISAM SABER A RESPEITO DE UM CARA DA INFORMÁTICA

1) O CARA DA INFORMÁTICA dorme. Pode parecer mentira, mas o CARA DA
INFORMÁTICA precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório;

2) O CARA DA INFORMÁTICA come. Parece inacreditável, mas é verdade. O
CARA DA INFORMÁTICA também precisa se alimentar e tem hora para isso;

3) O CARA DA INFORMÁTICA pode ter família. Essa é a mais incrível de
todas: Mesmo sendo um CARA DA INFORMÁTICA, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar em informática, impostos, formulários, concertos e demonstrações, manutenção, vírus e etc.;

4) O CARA DA INFORMÁTICA, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro.
Por essa você não esperava, né? É surpreendente, mas o CARA DA INFORMÁTICA também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar… Não peça aquilo pelo que não pode pagar ao CARA DA INFORMÁTICA;

5) Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de
rir. Não é piada. Quando um CARA DA INFORMÁTICA está concentrado num livro ou publicação especializada ele está se aprimorando como profissional, logo trabalhando;

6) De uma vez por todas, vale reforçar: O CARA DA INFORMÁTICA não é
vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal, pois se você achou isto demita-o e contrate um PARANORMAL OU DETETIVE. Ele precisa planejar, se organizar e assim ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tamanho for. Prazos são essenciais e não um luxo… Se você quer um milagre, ore bastante, faça jejum, e deixe o pobre do CARA DA INFORMÁTICA em paz;

7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o CARA DA INFORMÁTICA
deixa de ser o CARA DA INFORMÁTICA e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas… ele tem direito de se divertir;

8) Não existe apenas um ‘levantamentozinho’, uma ‘pesquisazinha’, nem
um ‘resuminho’, um ‘programinha pra controlar minha loja’, um ‘probleminha que a maquina não liga’, um ‘sisteminha’, uma ‘passadinha rápida(ALIAS CONTA-SE DE ONDE SAIMOS E ATÉ CHEGARMOS)’, pois esqueça os ‘inha e os inho (programinha, sisteminha, olhadinha, )’ pois OS CARAS DA INFORMATICA não resolvem este tipo de problema. Levantamentos, pesquisas e resumos são frutos de análises cuidadosas e requerem atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma boa parte da população, mas servem para tornar a vida do CARA DA INFORMATICA mais suportável;

9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por
favor, ligue, apenas, quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o CARA DA INFORMATICA pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo;

10) Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o CARA DA INFORMATICA
trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o prazo dado pelo CARA DA INFORMATICA;

11) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não
significa que você pode ligar às 11:58 horas. Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o horário do almoço (relembre o item 2). O mesmo vale para a parte da tarde: ligue no dia seguinte;

12) Quando CARA DA INFORMATICA estiver apresentando um projeto, por
favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas durante o atendimento. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência.
ATENÇÃO: Evite perguntas que não tenham relação com o projeto, tipo como…. vocês entendem é claro….;

13) O CARA DA INFORMATICA não inventa problemas, não muda versão de
WINDOWS, não tem relação com vírus, NÃO É CULPADO PELO MAL USO DE EQUIPAMENTOS, INTERNET E AFINS. Não reclame! O CARA DA INFORMATICA com certeza fez o possível para você pagar menos. Se quer EMENDAR, EMENDE, mas antes demita o CARA DA INFORMATICA e contrate um QUEBRA GALHO;

14) Os CARAS DA INFORMATICA não são os criadores dos ditados ‘o barato
sai caro’ e ‘quem paga mal paga em dobro’. Mas eles concordam…;

15) E, finalmente, o CARA DA INFORMATICA também é filho de DEUS e não
filho disso que você pensou…

16) Agora, depois de aprender sobre O CARA DA INFORMATICA, repasse aos seus amigos, afinal, essas verdades precisam chegar a todos.
O CARA DA INFORMATICA agradece.

 

Disponíve em: http://flaviopaiva.com/tecnologia/o-cara-da-informatica/

outubro 08, 2010 No comentários

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outubro 08, 2010 No comentários

 

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Elizabeth Vereker completou recentemente seu MFA na Academy of Art University e tem algum trabalho realmente encantador em sua carteira.  Aqui está uma pequena amostra de alguns dos seus trabalhos de embalagem, incluindo um rebranding favoritos menores, Boone's Farm.

Via Visuales Cosas

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outubro 03, 2010 4 comentários

 

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Boletim

Infopaper _ Senai São Paulo Design

O INFOPAPER tem por objetivo a disseminação informações pertinentes para a tomada de decisão do setor empresarial, contribuindo também, para o aperfeiçoamento dos profissionais da área de design. Contém informações e novos conceitos relacionados a Design e Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Econômico e visa o aumento da acessibilidade de conhecimentos.
http://www.sp.senai.br/spdesign/telas/infopapers.asp

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Boletim

Arc Design E-News

O Arc Design E-News é uma newsletter da revista Arc Design, que traz tendências e agenda de eventos.
http://www.arcdesign.com.br/auto/comunidade/cadastro.php

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Boletim

Design em Dia

http://www.designemdia.com.br/

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Boletim

ESDI / Boletim Sinal

O Sinal é um informativo eletrônico semanal produzido pelo programa de extensão Esdi: Janelas Abertas, da Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Seu objetivo é divulgar as atividades desenvolvidas pela Esdi e, ainda, veicular notícias e informações relativas ao ensino, ao design e a áreas correlatas.
http://www.esdi.uerj.br/sinal/index.html

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Boletim

Portal Moveleiro

Visa ampliando e acelerar o relacionamento entre os integrantes do setor moveleiro por meio do compartilhamento de oportunidades de novos negócios; Divulgação dirigida de produtos e serviços; Ações de fortalecimento de marca; Provimento de informações especializadas, tendo como meio, ferramentas de base tecnológica.
http://www.portalmoveleiro.com.br

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Boletim

designGráfico

A Lista designGráfico é o maior grupo de discussão virtual sobre design gráfico e áreas afins do Brasil que utiliza a internet como meio de comunicação.
http://www.designgrafico.art.br/

Disponível em www.designbrasil.org.br

outubro 03, 2010 No comentários

Com informações de Valéria França, O Estado de S.Paulo

Já ouviu falar em caçador de tendência? É um profissional em geral jovem, de 20 a 35 anos, com fôlego para circular pelas ruas, cinemas, shows e exposições da cidade registrando tudo, até a roupa que você está usando. Com olhos atentos, máquinas fotográficas e notebooks, ele capta comportamentos, estilos, novos talentos, ídolos emergentes e desejos de consumo. Informações preciosas para as indústrias de moda e design.

De mochila nas costas, minissaia e blusa descolada, estampada com a cara do guitarrista Keith Richards, a carioca Carolina Althaller, de 22 anos, é uma caçadora de tendência. Quando vai a um show, tira centenas de fotos do público, para não perder nenhum detalhe do visual, da atitude e do ambiente.

"Já fui a festivais de música onde tirei cerca de 3 mil fotos", conta. Carolina trabalha para a WGSN, portal que reúne 200 caçadores espalhados em todo o mundo e tem 36 mil usuários cadastrados. "Duas vezes por ano, a equipe se reúne em Londres, sede da empresa, para estabelecer as macrotendências do próximo ano."

Na quinta-feira, ela foi ao Video Music Brasil (VMB), premiação de música da MTV que consagrou os emos coloridos da banda Restart. Sucesso entre as adolescentes, a banda entrou nos registros de Carolina, assim como outros músicos e convidados.

"Desde que surgiu a internet, o olhar que se baseava nas referências dos desfiles da moda mudou para a realidade das ruas", diz o paulistano Jorge Grimberg, de 28 anos, o caçador de tendência do portal inglês Stylus.com. "Registramos como as pessoas enxergam a moda e isso quer dizer o carro, os amigos, os lugares que frequentam." Grimberg viaja pelo mundo bisbilhotando o estilo de vida alheio. Só neste ano passou por Israel, Paris, Los Angeles e Nova York.

"Da última vez em que fui a Nova York, percebi que os homens estavam usando uma calça que tinha uma marca no bolso do quadril, como se a carteira e o celular fossem sempre carregados ali", conta o caçador. "Mas a calça era nova." Ele começou a perguntar na rua de onde era calça. A iniciativa não foi bem recebida. Ele voltou com a foto do modelo, mas sem saber a origem da peça. "Às vezes, isso acontece", explica. "Mas são pequenas decisões que definem o estilo."

Fast fashion. As informações coletadas pelos caçadores têm destino certo: empresários ávidos por novidades da moda. Hoje as marcas que fazem sucesso são as que integram o movimento da fast fashion - elas colocam peças novas nas lojas semanalmente, não apenas nas trocas das estações que marcam os grandes desfiles (leia mais na entrevista abaixo). É o caso da Farm, da Emme e da 284, grifes jovens que caíram na preferência das paulistanas."Se você entra num portal como o da WGSN e navega meia hora, fica desnorteado de tanta informação", diz Dipa di Pietro, diretor de branding da Emme. E, para saber o que aproveitar dessa varredura pelo mundo - o acesso é pago: US$ 15 mil por duas senhas durante um ano -, as empresas também costumam ter seu time de caçadoras para desvendar o universo das consumidoras.

Casada com um DJ, mãe de João, de 5 anos, Kim Hamence, de 28, é uma das caçadoras da 284. Além de passar horas navegando pela internet e pesquisar em revistas e livros, uma de suas funções é frequentar festas, restaurantes e bares descolados. Hoje ela embarca para Nova York com uma lista de endereços - alguns enviados pelas próprias clientes - de lojas e bares que acabaram de abrir.

A empresa de calçados Arezzo tem uma equipe de caçadores de talentos nas principais capitais do mundo onde montou escritórios de estilo. "Temos de desenvolver uma coleção multicultural", explica Anderson Birman. "Hoje colocamos cinco peças novas a cada dia nas lojas. São dez coleções por ano."

Macrotendências

Menos é mais

Depois de uma década de consumo excessivo, a tendência de consumo já para 2012, segundo o stylus.com, é abraçar marcas e designs que tenham funcionalidade e qualidade atemporal.

Novo tempo

Buscar o controle da vida e reconstruir o mundo em cima de outros eixos também está em alta. Seria um desdobramento da sustentabilidade. Valorização de produtos locais e da criatividade individual.

outubro 03, 2010 No comentários

 

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Revista

Art Lab

A revista trimestral italiana, nasceu em 2001, com o apoio dos cartões Fedrigoni, traz como proposta conversar com profissionais gráficos e de design, com uma grande variedade de temas e muitas fotos. É públicada trimestralmente com textos em Italiano e Inglês para facilitar a circulação em todo o mundo.
http://www.artlab.it/

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Revista

Abitare

Surgida em 1962, a italiana Abitare é uma revista mensal de arquitetura, design e interiores. Totalmente bilingue (italiano, inglês), a revista ajudou a propagar a fama do design italiano. Seu site traz uma seção de notícias diariamente atualizada e um sumário da edição impressa.
http://www.abitare.it

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Revista

Axis

http://www.axisinc.co.jp/

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Revista

Archimagazine

Fundada em 2000, a italiana Archimagazine é uma revista em versão somente on line. Tem muito material disponível e aberto aos visitantes com numerosas seções dedicadas a arquitetura, arte e design.
http://www.archimagazine.com/index.htm

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Revista

Arc Design

Principal publicação nacional dedicada ao design. Revista de forte identidade, imagem de prestígio e impacto, é voltada principalmente à divulgação e crítica do design nacional e internacional em seus mais diversos segmentos. Sua pauta se estende a arquitetura, interiores e cultura material.
http://www.arcdesign.com.br

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Revista

Agitprop - Revista Brasileira de Design

É uma revista mensal que conta com resenhas de livros, ensaios, textos importantes e de difícil acesso para pesquisadores, estudantes e profissionais. Contribui para o debate ao discutir a produção do design brasileiro em todas as áreas, estimulando o confronto de ideias e iniciativas, prática estranha no meio, cada vez mais alimentado por notícias de pouco alcance.
www.agitprop.com.br

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Revista

Applied Arts

Lida em toda a América do Norte, a revista é destinada a designers gráficos, diretores de arte e de criação, webdesigners, ilustradores, designers multimídia, fotógrafos e profissionais de comunicação corporativa. Applied Arts publica anualmente seis edições, das quais duas são anuários.
http://www.appliedartsmag.com

outubro 01, 2010 No comentários
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