facebook instagram pinterest
  • Home
  • Design
  • Downloads
    • Category
    • Category
    • Category
  • Pinterest
  • Contato
  • Sobre

BM Design

Um blog sobre design, marketing, dicas sobre redes sociais, canva, e muito mais

Designer
O designer é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design. Normalmente o termo se refere ao desenhista industrial, habilitado em programação visual e projeto de produto, uma série de tipos diferentes de designers e ainda de projetista (termo genérico para quem projeta).
Em inglês, o termo se refere a qualquer indivíduo que esteja ligado a alguma atividade criativa ou de projeto.
Esse anglicanismo foi adotado, no final do século XX (no Brasil), na tentativa de universalizar as profissões ligadas ao projeto. Até certo ponto isso tem ocorrido e a maioria das universidades preferem o termo "designer" a "desenhista industrial". Mas como o termo "projeto" já existia e é um sinônimo, muito próximo, do termo "design". Até hoje os termos "design" e "designer" tem causado confusão entre não-designers.
A Profissão
No Brasil, a profissão do designer não é regulamentada (o que significa que não existe Conselho de Classe, como o CREA ou a OAB), embora ela conste do Catálogo Geral de Profissões do Ministério do Trabalho. Existem, no entanto, associações profissionais, de caráter cultural e representativo, embora não sejam habilitadas a fiscalizar a profissão, como as associações de designer.
Apesar da legislação permitir que qualquer cidadão exerça a atividade, normalmente isto é feito por profissionais formados em cursos superiores de Desenho Industrial ou escolas técnicas de Design. Existem várias instituições de ensino de design especializadas em habilitações específicas como design visual, design de moda ou design de interiores. Antes delas surgirem, porém, uma grande quantidade de profissionais estabeleceu-se após receberem formação em áreas correlatas, como a arquitetura (especialmente designers formados pela FAUUSP) e em cursos como o do Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo.
Instituições de Ensino no Brasil
Os cursos de Design estão presentes em diversas Universidades do Brasil, e os mais conhecidos, divididos por região, se encontram listados no site DesignBrasil: http://www.designbrasil.org.br/portal/estudantes/universidade.html
julho 23, 2011 No comentários

 

imageA Fundação Liberato pode prestigiar na ultima semana de Junho de 2011 a exposição – VITRINES – LUZ, CRIAÇÃO E CONCEITO, no saguão do curso técnico de design, idealizado e organizado pela atual turma 11431. O evento realizado expunha vitrines feitas pelos alunos durante as aulas de Projetos III, ministradas pela Professora Ardalla, onde, a partir da inspiração na biônica, foram criados produtos, posteriormente vitrines para os mesmos, e dando segmento ao trabalho, foi feita a elaboração de uma exposição para comunidade escolar, sendo sua realização o final do projeto.

clip_image002clip_image004clip_image006clip_image002[6]clip_image004[6]

A exposição contou com decorações em tons terrosos, folhas secas, e iluminação baixa, conferindo um ar acolhedor e aconchegante ao ambiente. Foram utilizadas como fundo da exposição músicas alegres e com uma pegada folk, deixando um ar despretensioso e calmo no ar. Durante o evento a turma responsável recepcionou os convidados e visitantes que passaram pela exposição. A noite foi registrada em todos os momentos, dando um toque especial com flashs ao evento.

clip_image002[8]clip_image004[8]clip_image006[6]clip_image008clip_image010clip_image014clip_image016clip_image018clip_image020clip_image022clip_image032clip_image034clip_image042clip_image040clip_image012clip_image024clip_image028clip_image030clip_image036clip_image038clip_image044clip_image026

Aos muitos alunos do curso de design, e outros cursos, professoras(es), alunos ingressantes do próximo semestre, e demais colaboradores da Fundação, que compareceram e prestigiaram nosso trabalho, muito obrigada!

 

Fotos: José Luís.

julho 08, 2011 2 comentários

 

Você provavelmente já viu cada erro bizarro na web. Alguns são os clientes que fazem, outros são os próprios web designers. Não importa de quem seja a culpa, eis uma lista de coisas que os usuários não vão falar sobre o seu site. Acredite.

clip_image001

o Se esse botão fosse maior, eu compraria o produto.

o Mas é claro, vou dar acesso total ao meu Facebook sem conhecer o aplicativo!

o Wow! Esse logo realmente é grande. Agora sim vou lembrar deste site!

o Esse site usa CSS3. Isto só pode significar que o site é ótimo.

o Esse site deve ser seguro: eles tem um ícone de cadeado na área de pagamento.

o Não consigo encontrar o botão para deletar minha conta. Então acho que vou ficar com a minha conta.

o Ufa! O link abriu em uma nova janela. Agora vou lembrar como voltar ao site.

o Adoro o fato que tenho que escolher um usuário e senha mesmo depois de logar com o OpenID. A conveniência é incrível!

o Esse artigo com 15 páginas me ajudou a evitar de ficar perdido no meio de tanto texto. Obrigado!

o Nossa! Um site que toca música quando entro nele sem me avisar. Ainda bem que eu estava com o fone de ouvido no volume máximo! Oh yeah!

o Sabe o que é divertido? Um hotsite que consome todo o processamento do meu computador.

o Wow! Um banner que aparece bem no meio do conteúdo, dificultando minha leitura. Amei!

o Que legal: um teste de personalidade que já aproveita e manda DM para todos os meus amigos no Twitter!

o Essa é uma empresa preocupada com mídias sociais: eles até tem Twitter para fazer publicidade e ainda ignoram os outros usuários. Genial!

o Adorei a ideia de eu ter que ver um vídeo de 15 minutos para saber algo que um texto me diria em 30 segundos. Muito melhor!

o Preciso me registrar em um formulário que contem 30 perguntas apenas para ver o seu conteúdo! É pra já!

abril 08, 2011 No comentários

 

Princípios lógicos podem ser aplicados a várias profissões das ciências de comunicação, e no design não poderia ser diferente. Entenda o que é a Navalha de Occam e como ela pode ser aplicada ao design para melhorar nossos produtos e serviços.

clip_image001

Mas afinal de contas, o que é a Navalha de Occam?

A expressão latina Lex Pasimoniae (Lei da Parcimônia) é usada para expressar o princípio de Occam. Em latim, diz-se: “entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem“. Traduzindo, “as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade“.

Existem discussões quanto ao significado do princípio de Occam, mas a popularmente aceita é que “a maneira mais fácil de fazer algo é geralmente a melhor maneira de fazê-la“. Ou seja,quanto mais simples, melhor.

Como que a Navalha de Occam pode ser aplicada ao design?

Essa pergunta é simples de responder: através da simplicidade.

Um dos melhores exemplos de simplicidade atualmente é o Twitter. Tudo nele é simples: o cadastro, o acesso e o objetivo. Não dá pra subir imagens ou vídeos, não dá pra ter configurações complexas do seu perfil, não dá pra se juntar a comunidades, etc.

Simplicidade.

A simplicidade do Twitter chega a ser assustadora – é por isto que muitos usuários (especialmente os que estão vindo do Facebook ou Orkut) sentem um vazio na nova rede social e abandonam-a em poucos dias.

Além disto, a Navalha de Occam tem sido usado bastante na web mesmo que inconscientemente. Designers de renome sempre defendem o “Princípio KISS” (em português, erroneamente traduzido como “Princípio do beijo“); “Keep It Simple, Stupid” – “Mantenha-o simples, bobão“, que é apenas uma versão adaptada do de Occam. Steve Krug escreveu um livro inteiro sobre isto; “Não Me Faça Pensar” é uma leitura obrigatória a qualquer um que trabalhe com design, especificamente web design.

Navalha de Occam versus Minimalismo

Existe uma grande diferença entre a aplicação de Occam ao design e o minimalismo. Se algo é simples, não quer dizer que ele precisa ser minimalista. Como exemplo, cito novamente o Twitter. A interface dele é longe de ser minimalista, mas não deixa de ser simples.

Outro exemplo é o site do WordPress. Ele é simples e intuitivo. A maioria das pessoas que acessam o site deles querem fazer logo o download do WordPress, logo o web designer decidiu destacar onde fazer o download.

clip_image003

Difícil não saber como fazer o download.

Design gráfico simples

O que realmente importa na peça? É o nome da empresa? É o produto? É o nome do evento? É a data, valor ou local dele?

Além de saber o conteúdo da peça que você está criando, você também precisa levar em conta o que é que você está criando. É um outdoor? Então a mensagem tem que ser direta – algo que você consegue ler e compreender em até 8 segundos. É um flyer? Precisa ter as informações importantes – nada de “história da empresa”.

Simplificar pode parecer uma tarefa difícil, ainda mais quando é necessário colocar muitas informações em um lugar só. Para isto, basta dividir. Anote tudo em um papel e decida se você pode rearranjar as informações.

Um folder institucional, por exemplo, não precisa ter os dados completos de todos da equipe na área principal. Você pode optar por escrever isto no final do folder, ou (até melhor) deixar para colocar no site. Pense: o que você precisa que o cliente faça? Agora elimine tudo aquilo que fica entre seu cliente e o objetivo final.

Veja o exemplo do cartaz abaixo. Ele poderia estar escrito: “O evento é as 20:00 do dia 20 de Junho de 2011. O valor de entrada para este evento é de $5.00″. No entanto, o designer colocou apenas os dados “8:00 pm” (aceito como horário de início), “20 Junho” (que só pode ser a data do evento” e “$ 5.00″ que é o valor da entrada. Simples.

clip_image004

Um cartaz simples e objetivo.

Web design simples

Krug fala bastante sobre “mostrar ao usuário qual o próximo passo que ele deve dar“. Se um usuário já não sabe o que quer, dê algo pra ele fazer. Se a navegação for muito complexa ou se a imagem de fundo distrair o leitor, simplifique.

“Na arquitetura, um design bacana não deve comprometer a força da estrutura ou dificultar o acesso do ponto A ao ponto B. No web design não deveria ser diferente: um layout bem bolado não deve comprometer a mensagem que você quer repassar ou fazer com que o usuário se perca ao ir da página A a página B do seu site”, escreve McConnell.

Se o seu site tem objetivos específicos (como fazer com que o usuário contrate algum plano), deve-se antecipar e eliminar os obstáculos durante a fase inicial do design. Não é incomum de ver designers criarem algo legal sem antes descobrir se o que ele fez ajuda ou atrapalha ao objetivo inicial daquele site.

Onde mais posso aplicar a Navalha de Occam?

Em qualquer lugar. Qualquer mesmo. Nem precisa ser exclusivamente no design. Mas já que esse é um blog sobre isto, algumas dicas:

o Código limpo; mesmo se só você for trabalhar naquele site, é muito mais fácil você simplificar o seu código e deixar ele organizado do que passar horas tentando descobrir o que você tinha feito anteriormente.

o Menu de fácil acesso; não invente moda de fazer o menu aparecer apenas uma vez a cada 20 segundos na tela. Menu no topo ou na lateral – é onde qualquer pessoa vai procurar.

o Foque no que realmente importa; se o objetivo é fazer alguém se cadastrar no seu site, não faça um formulário quilométrico pedindo informações absurdas.

o Simplifique

E um último conselho: Uma mensagem simples será entendida melhor do que uma complicada.

abril 07, 2011 No comentários

 

O objetivo do briefing é descobrir o que o seu cliente quer, o que ele precisa e o que você vai ter que fazer. Ele vai facilitar o seu trabalho e diminuir as chances da temida “refação”. Esses sete itens básicos de um bom briefing vão te ajudar a criar um questionário com as perguntas certas.

clip_image001

As partes mais importantes de um briefing são:
o Objetivos e metas do novo projeto
o Orçamento e prazos
o Público alvo
o Escopo do projeto
o Material disponível / necessário
o Estilo / look geral
o Objeções

 

Objetivos e metas do novo projeto

A primeira coisa que você precisa descobrir é o que o seu cliente quer. É um redesign de um site já existente, ou é um design inteiramente novo? São alterações menores em um logo ou é uma pesquisa inteira de mercado para uma nova identidade visual? O cliente já possui alguma ideia do que ele quer feito ou ele está deixando mais ao seu critério?

Fazer com que seu cliente descubra qual o objetivo dele é importante para que você consiga criar algo que irá satisfazê-lo e ainda ser compreensível pelo público alvo. Afinal de contas, você precisa criar algo que irá sensibilizar ou educar diferentemente o alvo e não só ter como objetivo de vender um produto ou serviço.

Orçamento e prazos

Tocar no assunto de “orçamento disponível” é complicado, e alguns clientes são sensíveis a esse papo. Muitos clientes acreditam que se eles informarem o orçamento disponível antes de você fornecer o valor do projeto, você pode acabar cobrando um preço excessivo ou cobrar o valor máximo que eles tem em mãos.

O que alguns clientes não entendem é que, conhecendo o orçamento disponível antes de fornecer um valor ajuda ao designer modelar o serviço que ele pode prestar de acordo com o que o cliente pode investir. Não estou defendendo que você deve fazer um job mal feito só por que o cliente não tem muito pra investir! Como designer, você precisa se adequar ao orçamento sem pecar na qualidade do trabalho (muitas vezes pedindo um prazo maior para dar prioridade a outros clientes, ou deixando de fornecer um manual de identidade completo por um mais simples). Isto é algo importante que seu cliente deve saber, e esteja preparado a ter um pouco de resistência por parte dele.

clip_image002

Prazo é algo tão importante quanto o orçamento. Alguns clientes não tem a mínima ideia de quanto tempo demora para fazer um site bom (já tive clientes achando que eu poderia fazer um blog completo em duas horas de trabalho, numa sexta de noite!). Eles raramente entendem que um bom design leva tempo, e não se limita a apenas criar uma imagem bonitinha.

Algumas vezes os clientes tem prazos que eles precisam cumprir, talvez por causa de algum evento onde ele quer introduzir o novo logo. É importante descobrir pra quando eles precisam do projeto pronto e se o prazo é flexível

Seja realista com seus clientes sobre o prazo e orçamento que ele tem. Se você sabe que algo não pode ser feito com um destes dois ítens (prazo ou orçamento apertados, por exemplo), informe ele logo de cara. Ofereça soluções alternativas se for possível. Você pode acabar dando um jeito de trabalhar pra ele e descobrir que, apesar das restrições, você conseguiu formar uma parceria sólida de trabalho que pode te garantir mais jobs no futuro.

Público alvo

Quem são os clientes dos seus clientes? Um site criado para adolescentes vai ser diferente de um site criado para grandes empresas. Pergunte ao seu cliente a quem ele deseja que o projeto dele apele no início. E quando o cliente diz que o público alvo são as classes A, B, C e D, ambos os sexos com idades de 1 a 100 anos de idade, peça pra ele rever isto. Ninguém tem um público alvo que engloba todas as idades e classes.

Se o seu cliente não sabe quem é o público alvo deles, pergunte quem seria o consumidor ideal. Ele com certeza deve ter uma ideia de quem compra seus produtos ou usa seus serviços. Peça que seu cliente descreva essas pessoas, mesmo que seja mais de uma. Faz parte do seu trabalho como designer pesquisar o público e criar algo que apele a ele e suas vertentes próximas.

Escopo do projeto

Nem todo projeto é profundo. Alguns clientes podem querer uma solução completa e outros podem simplesmente querer adaptar algo ao que eles já possuem.

Algumas vezes, o escopo do projeto é óbvio quando existe um objetivo. Se o objetivo do seu cliente é de vender produtos pelo seu site, eles vão precisar de um solução de e-commerce. Mas se não for algo óbvio (por exemplo, o objetivo é redesenhar a marca para apelar a um público mais maduro), você vai precisar saber esta informação. Quanto mais informações você tiver, melhor.

Material disponível / necessário

clip_image003

Material já existente pode te ajudar

Seu cliente já tem um logo, panfleto, flyer, fotos de produtos ou outros materiais que podem ser úteis ao seu design?

Olhando o material promocional existente pode te dar uma visão valiosa do que a empresa está procurando.

Se o cliente não tem algo como um logo ou fotos de produtos, você pode então oferecer a fazer estes serviços ou indicar alguém que você conheça que pode (se não fizer parte do seu escopo de serviços). Esses adicionais podem ser de valia pra você e seu cliente, além de te ajudar no produto final.

Estilo geral

Entender o que seu cliente quer em termos de estilo é de vital importância. Eles podem ter um estilo mais grunge em mente quando você está visualizando algo mais clean e moderno (e vice versa). A maioria dos clientes possuem gostos (e desgostos) distintos, mas nem sempre eles são bons em expressar qual é o gosto deles.

Pedir exemplos do que o cliente gosta em termos de design (e o que eles não gostam), mesmo se for o design da concorrência pode ter fornecer uma visualização valiosa do que eles gostam e não gostam. O ideal é o cliente que fornece vários exemplos antes de você dar início a fase de criação.

Objeções

clip_image004

Quais são as objeções do cliente?

Tão importante saber o que o seu cliente quer é saber o que ele não quer de jeito nenhum.

Cada cliente é um caso. Alguns não vão querer um layout de 3 colunas no site, ou usar uma cor verde no logo deles. Ter ideia do que seu cliente não quer pode te poupar muito tempo que você gastaria criando algo que eles vão rejeitar.

Guia formal ou apenas um questionário?

Agora que você sabe o que um bom briefing deve ter, está na hora de decidir como você quer tratar o seu briefing: como um questionário formal, ou fornecer alguns dados como guia para que seu cliente crie um briefing.

Existem vantagens e desvantagens para cada opção. Um questionário pode ser útil aos clientes que nunca trabalharam com um designer profissional. Essa opção faz ele pensar bem sobre o que ele quer e chega às raízes do que ele precisa.

Por outro lado, dá pra fazer um documento menos formal que simplesmente guie o cliente a criar um briefing com todas as informações que ele julgue pertinente. Se o cliente já trabalhou com designers, essa pode ser uma alternativa melhor pois as informações que ele vai fornecer serão mais relevantes ao projeto.

A terceira opção é fazer uma entrevista informal com seu cliente. Veja o que seria o ideal fazer e quais as opiniões dele. Anote tudo (ou grave, se possível) pois isto pode servir como briefing.

A vantagem da entrevista é poder tirar dúvidas na hora, além de poder medir o nível de entusiasmo do seu cliente quanto a algumas ideias.

Um bom briefing é essencial

O briefing serve como um guia documentado do projeto. Ele deve cobrir tudo que é necessário fazer de uma maneira que seja fácil de acessar durante o projeto.

Faça anotações no seu briefing quando você começar o projeto. Destaque as partes importantes dele. Não simplesmente olhe o briefing no início do projeto e depois arquive-o em algum lugar. Use o briefing de forma efetiva durante todo o processo e o se projeto terá um resultado muito melhor!

Lembre-se também que existem perigos quando o briefing é mal feito, que inclui a refação por inteiro e perda de tempo e dinheiro.

abril 01, 2011 No comentários

O Logo Design Love, um blog maravilhoso de referência em logos, fez uma seleção daqueles que fazem um bom uso do espaço negativo.

Como sempre na internet uma coisa leva a outra. Começou com ele mostrando o logo da marca de joias Snooty Peacock, do designer Ryan Russel, e nos levou a um post sobre o uso de espaço negativo. Vale guardar nos bookmarks essa referência.

Aqui só coloquei alguns, para ver todos, vá ao blog do David Airey (que, aliás, teve seu livro editado em português)

Snotty Peacock

Premier Catering (empresa de bufet para festas) da http://www.madmadmad.com/

Human Logo criada pela http://www.welcometosocial.com/

Logo para a Sociedade de Críticos Gastronômicos criada pela http://www.300million.com/

março 31, 2011 No comentários

 

O Google lançou o Google Art Project, onde é possível fazer um tour virtual a grandes museus do mundo! Aqui andamos pelos corredores do Museu Van Gogh, que fica em Amsterdã, na Holanda.

 

clip_image001

Tour Museu Van Gogh

É possível visitar importantes museus, como National Galery, Museu de Arte Moderna (MoMA) e Galeria Uffizi. Além de andar pelos corredores, podemos visualizar a rua também! No Museu de Arte Moderna, de Nova York, é possível sair pela porta!

E o melhor: as obras podem ser vistas com níveis de zoom impressionantes!

clip_image002

Site Art Project Google

Cerca de dezessete obras, uma de cada museu, possuem uma resolução de 07 bilhões de pixels (07 gigapixels). Com tanta capacidade de ampliação é possível ver detalhes surpreendentes!

clip_image003

Ampliação Nascimento de Vênus - Sandro Botticelli

clip_image004

Ampliação O Quarto - Van Gogh

Até o momento o projeto conta com 1.060 obras! O Museu do Louvre e do Prado, por enquanto, preferiram ficar de fora do projeto!

Não deixe de ver as obras de Rembrant, Van Gogh, Caravaggio, Dürer, Leonardo, Botticelli e tantos outros! Com certeza as aulas de História da Arte nunca mais serão as mesmas!

Agora podemos visitar os grandes museus sem sair de casa! E para quem acha que não é a mesma coisa, realmente não é: no museu  não teremos como ver tantos detalhes!

Serviço: www.googleartproject.com

março 27, 2011 No comentários

 

clip_image001

 

Com o objetivo de espalhar idéias sobre design, foi criado o Design em Artigos. Projeto pessoal de Eduardo Camillo, o site permite a publicação de textos contendo idéias próprias de pessoas dispostas a contribuir para elevar as discussões sobre o design no país.

O Design em Artigos já é referência e disponibiliza textos de professores doutores, pesquisadores independentes, estudantes de graduação e técnicos em design.

Conheça, contribua, divulgue!

www.designemartigos.com.br

março 24, 2011 No comentários

clip_image001

 

4-Motivação

Poderia concentrar a temática deste texto em torno das leis da Gestalt, ou dos métodos de determinado autor, mas ao invés disso prefiro reorganizar informações (afinal, o designer é um organizador) e expressá-las de maneira simples (mesmo sabendo que o termo “simples” tem inúmeros significados).

Aqui cabe uma pergunta: Organizações (substituiremos este termo por “junções”, pois representa melhor o sentido desejado) ao acaso resultam em produtos objetivamente satisfatórios? A resposta pode situar-se no campo do “talvez”, mas comprovadamente existe a versão de que raramente as junções ao acaso geram resultados satisfatórios.

Poderia também escrever sobre a etimologia da palavra forma, mas apesar da importância que engloba o conhecimento da origem, a prática foi quem deu origem à teoria.

Então o que resta? Exemplos de ações possíveis, especificando para este caso, exemplos de ações direcionadas à análise da forma.

3-Preparação

Não existe um caminho perfeito a ser percorrido na aplicação de pesquisas ou testes, a adaptação (ou também mutação) é parte de um planejamento. Adaptação orientada por diversos aspectos, tais como personalidade do usuário, limitação de espaço, quantidade de usuários, limitação de tempo, etc.

Visualizam-se em diferentes empresas diferentes métodos de ação, adaptados ou não à suas estruturas. Um exemplo clássico é o conjunto de métodos para desenvolvimento de identidades visuais corporativas, que pode variar brutalmente entre as empresas.

O possível primeiro passo pode ser sintetizado em uma pergunta: A forma fala o mesmo idioma que o usuário?

2-Diferenciação

O ato de ver/sentir pela primeira vez. É o momento em que o usuário reconhece o produto, os instantes antes dele optar por selecioná-lo. Dentro de uma investigação (pesquisa, teste de opinião, etc.), nesta etapa pode ocorrer ou não a comprovação de que a mensagem inicial (se ela foi projetada para isso) é percebida pelo usuário (visto que no processo de interação nem sempre o usuário consegue fazer a leitura dos significados).

Exemplos de questionamentos: Na prateleira, o produto se destaca com relação aos concorrentes? E se ocorre o destaque, quais os aspectos que o diferenciam dos demais? Após o reconhecimento visual, qual a reação do usuário antes de usufruir do produto, antes de tocá-lo? Nessa etapa, os conceitos formulados pelo usuário com relação ao produto são positivos ou negativos?

1-Integração

Exemplos de questionamentos: Após o primeiro contato (neste caso o reconhecimento), já quando o usuário faz uso de sentidos não utilizados no estágio anterior (tato, olfato, audição, paladar ou visão), quais as expectativas do usuário com relação à forma, ou à aparência do produto? A expectativa inicial (formulada no primeiro estágio de interação) é modificada? Ocorrendo modificação, ela foi positiva ou negativa?

Se o usuário crê no produto (no 1° contato) e as expectativas mudam (negativamente) ao ampliar a integração (2° contato), neste caso nota-se que a forma vende, mas possivelmente não irá suprir determinadas necessidades do usuário (afeto, funcionais, etc.). E por que a expectativa poderia modificar-se? Porque, como citou Baudrillard, “…atrás de cada objeto real existe um objeto sonhado”.

A preocupação do designer pode ir além do fator comercial, sabemos inclusive que fatores como o estudo das relações de afetividade podem potencializar a possibilidade de comercialização.

A expectativa parte do imaginário desenvolvido nas interações passadas e é modificada na primeira interação com o produto em questão. E na segunda, e na terceira, e assim por diante. O que se transforma é a própria modificação.

Um dos fatores essenciais que serve como guia (quando houver a possibilidade de aplicação) é a visualização direta (seja por contato visual, gravação de vídeo, etc.) dos aspectos comportamentais dos usuários (gestos, expressão facial, etc.) com relação à interação com o produto, sendo o comportamento a expressão aparente guiada pela resposta à impressão anterior.

0-Expansão

Existem fatores vistos como vantagens e desvantagens na realização de estudos preliminares e posteriores da forma, orientados principalmente por aspectos já citados, como questões espaço/temporais e psicológicas. Um exemplo de vantagem está na existência de uma maior aproximação entre projetista, projeto e usuário, o que engrandece qualitativamente a matéria base do projeto. Um fator negativo pode partir da ampliação de custos que um teste com o usuário poderia acarretar ao projeto, visto que nem sempre é possível captar recursos suficientes para o desenvolvimento ideal.

A análise da forma pode ser atribuída a um início, meio ou fim. Porém, em um sistema adaptável aos diversos aspectos de espaço/tempo em que se situam os atores, o projeto de design não deve ser pensado como finito, como uma rua sem saída. O que alguns consideram o fim pode também ser interpretado como o início.

Com ações de análise da forma possibilita-se a geração de alternativas e oportunidades para o período pós-projetual do desenvolvimento. Não só áreas como marketing e publicidade podem fazer uso dos estudos para aprimorar seus processos, mas também aquele senhor barbudo que vende livros em sua banca no centro. Como? Pergunte-se.

Algumas sugestões de leitura:

DE MORAES, Dijon. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

VASSÃO, Caio Adorno. Arquitetura livre: complexidade, metadesign e ciência nômade. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-17032010-140902/pt-br.php

Leia mais: http://www.designsimples.com.br/ por Leonardo Barreiro

março 24, 2011 No comentários
Newer Posts
Older Posts

Sobre mim

BM Design

BM Design

Hello! I am applique, a minimal fashion & lifestyle magazine for my blogger friends.

Redes Sociais

Marcadores

Apostila Biônica Curso Técnico em Design Design Design BM Designer Download Embalagem Embalagens Evento Fundação Liberato Liberato Vitrines web

Pinterest

Recente

Arquivos do Blog

  • ▼  2011 (9)
    • ▼  julho (2)
      • Designer
      • – VITRINES – LUZ, CRIAÇÃO E CONCEITO–Evento Na Fun...
    • ►  abril (3)
      • Coisas que usuários não falam sobre o seu site
      • Navalha de Occam no design
      • 7 itens básicos de um bom briefing
    • ►  março (4)
      • O ESPAÇO NEGATIVO
      • Google Art Project
      • Design em Artigos, projeto referência
      • 4Fs: Investigando a forma
  • ►  2010 (32)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (14)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2009 (26)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (15)
    • ►  julho (9)

Created with by ThemeXpose