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BM Design

Um blog sobre design, marketing, dicas sobre redes sociais, canva, e muito mais

 

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O design de qualidade, produzido desde o início do século XX, pode ser visto na mostra Ícones do Design – França/Brasil, no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. A exposição, que reúne objetos brasileiros e franceses, num total de 44, é parte das comemorações do Ano da França no Brasil.

Entre as peças, podem ser vistas, por exemplo, a Chaise longue LC4, de Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand; a calçada de Copacabana, com redesign de Roberto Burle Marx; a caneta Bic; as sandálias Havaianas; o espremedor de frutas Juicy Salif, de Philippe Starck; e a poltrona Mole, de Sérgio Rodrigues.

A mostra tem curadoria do francês Cédric Morisset e da brasileira Adélia Borges, e destaca a presença do design no cotidiano das pessoas. Propõe também a reflexão sobre a presença dos objetos na construção da memória individual e coletiva, questionando sobre o que confere a um objeto o título de ícone.

Para o curador francês, “os ícones sempre provocam a adoração tanto quanto o ódio”. “O que confere o estatuto de ícone a um objeto? A história? O sucesso comercial? A notoriedade? A escolha e o reconhecimento dos aficionados?”. Sua resposta: “Sem dúvida, tudo isto simultaneamente. Mas também, sem dúvida, a capacidade do objeto de marcar simbólica e visualmente a sua época, ao mesmo tempo em que relega seu valor de uso a uma posição secundária”.

Em seu trabalho de curadoria, Adélia Borges afirma ter privilegiado os produtos que apresentaram no decorrer dos anos uma grande penetração no dia-a-dia dos brasileiros e aqueles cuja criação foi importante para a história de nosso design. “O amplo espectro dos segmentos envolvidos na mostra dá uma idéia da extensão da presença do design no dia-a-dia da vida das pessoas, e da capacidade que os objetos têm de expressar o tempo e o lugar em que são feitos, comunicando-se com seu público para além de sua estrita funcionalidade”, diz.

Aproveite para ver de perto, entre os ícones franceses: a caneta Stylo BIC, de Marcel Bich (1950);  imagem do avião Concorde, projeto de Sir Archibald E. Russell /Pierre Satre/Bill Strang/Lucien Servanty (1967); o copo Perrier, de Martin Szekely, Perrier (1996) e o
conjunto de taças “Um parfait”, de Philippe Starck, Coleção Darkside, Baccarat (2005), entre outros.

Do lado brasileiro, veja: o Avião Demoiselle, de Alberto Santos Dumont (1907); a poltrona Bowl, da arquiteta Lina Bo Bardi (1951), também responsável pelo projeto arquitetônico do MASP; Sandálias Havaianas, da Alpargatas (1962); a estante Peg Lev, de Michel Arnoult (1968) e a Calçada de Copacabana, com redesign de Burle Marx (1971). Já a rede de dormir, também exposta nesta mostra de design, data de, pelo menos, 1500!
Após a temporada no Museu da Casa Brasileira, a mostra será apresentada no Paço Imperial, no Rio de Janeiro.

 

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Por Eleni Kronka

Originalmente Publicado em :

http://blog.anhembi.br/site/

____________________
Museu da Casa Brasileira
Av. Brig. Faria Lima, 2705
Tel. 3032-3727
www.mcb.org.br

janeiro 27, 2010 No comentários

 

Elifas Andreato é, sem dúvida, um dos mais importantes artistas gráficos do Brasil. Sua extraordinária história começa no interior do Paraná, onde viveu em condições miseráveis que o mantiveram um analfabeto até a adolescência. Antes de descobrir seu talento para as artes gráficas, Andreato foi operário e militante político perseguido pela ditadura. Um fato curioso é que ele, mesmo sem ter recebido uma instrução formal, chegou a ser professor de artes na USP.

Foi a partir dos anos 70, quando Andreato desenvolveu o projeto gráfico para a coleção História da MPB, que este artista passou a imprimir suas marcas na cultura brasileira, criando capas para LP´s de artistas como Cartola, Chico Buarque e Pixinguinha, entre outros. Estas capas caracterizavam-se pela diagramação revolucionária para a época que, segundo próprio Andreato hoje relata, eram feitos após rodadas de chope e de sinuca das quais ele participava em companhia dos compositores a quem ia retratar. Isso serviu para que o jovem paranaense conhecesse intimamente os artistas a quem estava retratando, imprimindo nelas a personalidade de cada um.

Desde o início de sua carreira foram mais de 500 capas. Atualmente, com a popularização dos CDs e outras mídias mais compactas, acabaram o romantismo e a liberdade que as dimensões do vinil proporcionavam. No entanto não teve fim o trabalho de Elifas Andreato que até hoje desenvolve projetos que pretendem captar, através de referências visuais, a essência da cultura brasileira.

 

Originalmente publicado em:

http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 27, 2010 No comentários

 

 

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Com apenas sete anos de existência, o Studio Output, nascido em Londres, já possui uma carteira de clientes de dar inveja: Nokia, BBC, MTV, Coca-Cola, Paramount, Sony Playstation são apenas alguns deles.

Fundado em 2002 por Rob Coke, Ian Hamblenton e Dan Moore, o estúdio não considera ter um estilo próprio. Os fundadores acreditam que cada cliente possui uma necessidade especifica, criando, assim, um estilo próprio e apropriado para cada briefing.

Desafios

Este pensamento e a disposição de encarar desafios foram fundamentais para conseguir o primeiro grande cliente já em 2004: a casa noturna Ministry of Sound, de música eletrônica. O local passava por um período de mudanças e, com isso, estava perdendo seus clientes mais fieis. O desafio do Studio era desenvolver uma nova estratégia visual de comunicação para trazer o público de volta.

O novo visual criado pelo Studio Output para a Ministry of Sound foi uma grande mistura de estilos: composições com fitas cassete derretidas, letterings em 3D com estilos futuristas, ilustrações inspiradas na estética manual e tipografias brilhantes. Estes são apenas alguns dos elementos que fizeram do projeto um sucesso. A casa recuperou seus clientes e ainda se tornou referência em Londres.

O caminho estava aberto para a conquista de contas como BBC e Coca-Cola.

Personalização

Quando um cliente chega ao Studio com um briefing debaixo do braço, não sai da reunião sem ter passado todos os detalhes do projeto e suas necessidades.

Depois disso, a equipe se reúne e cria pelo menos três propostas; o cliente escolhe uma ou duas ideias. O Studio Output não vão muito longe com o projeto sem que o cliente esteja satisfeito. Só então partem para execução e finalização da proposta.

Ian acredita que o Studio só chegou onde está por respeitar a individualidade de cada cliente, desenvolvendo projetos com o foco nas necessidades específicas de cada um.

 

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Por Paulo Ricardo Martins

Este artigo foi originalmente publicado em:

 http://blog.anhembi.br/site/

janeiro 27, 2010 No comentários

 

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Design de Produto, Design gráfico, Design de Moda, Design de Interiores, Design de Sobrancelhas, Hair Design, Design Digital, encontramos hoje diversas profissões de diferentes áreas com o nome Design agregadas a elas, isso se passa com a idéia de que Design é valor, qualidade, estética. No mercado existem milhares de produtos que se intitulam também com design, até carro agora foi lançado com o nome de Carro Design. O problema não é produtos e profissões terem design no seu nome ou em sua publicidade, o grande problema é que o verdadeiro valor e significado do Design em noventa por cento dos casos é deixado de lado e muitas vezes nem se quer sabem o que é Design, como design como arte, o Design de Interiores é visto como o cara da decoração, o gráfico como o cara que faz uns desenhos, o Digital faz animações e sites e o de Moda faz umas roupas bonitas. É assim que o mercado olha o design e infelizmente é assim também que muitos profissionais se vêem.

Formado na escola de ULM na Alemanha, Gui Bonsiep defende que o design é multidisciplinar, que tem valor social, de desenvolver melhorias para a sociedade, facilitando a vida delas. Ele também afirma que todo design é design de interface, que cria com o objetivo de comunicar um meio entre o usuário e o produto. Para ele também, um designer gráfico não tem que pensar somente na arte da capa de uma revista, em uma embalagem de um produto, o designer gráfico tem que pensar em todo processo, a forma que vai ser impresso, o tamanho que facilite a logística, a melhor leitura para o leitor. Esse pensamento vai para todas as áreas, na moda, não se criar apenas roupas bonitas, mas sim uma roupa que atenda um propósito para a sociedade, que facilite sua locomoção, transpiração e coisas do tipo.

Acredito ainda que os profissionais na área ainda saberão o que realmente é o Design e o que realmente fazer com ele, para assim conseguir dar valor a uma profissão que tem a mesma importância de um medico, um político e outros mais.

 

 

Por Alexandre Silva

Originalmente publicado em:

http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 25, 2010 No comentários

 

Um designer, independente de sua especialidade ser voltada para a arquitetura, criação gráfica, interiores, paisagismo, artes plásticas ou qualquer outra possibilidade, precisa criar para alguém. A criação por criação é uma atividade de entretenimento. Em uma sociedade capitalista, um designer usa seu talento para convertê-lo m dinheiro, portanto, precisa ter um produto final aceito no mercado.
O mercado que demanda design no Brasil ainda não atingiu a temperatura máxima capaz de fazê-lo ferver. Desta maneira, apesar de termos condições, contando com pessoas e recursos, de atingir o nível de um design alemão, ainda não temos consumidores suficientes em quantidade e em qualificação. A falta de qualificação para ser público de design é notada na imaturidade do comportamento do brasileiro ao não reconhecer valor em designs ousados ou simples. Nos simples, inclusive, a dificuldade é ainda maior. É comum ouvir-se “isso eu também faço” ou “até eu faria isso”. A questão é que aquele designer fez e ao apresentar ao público se depara com arrogância ao invés de reconhecimento. A mentalidade ainda é restrita. Em relação ao design arrojado as opiniões costumam expressar-se com o adjetivo “esquisito”.
O Brasil é um país muito populoso e a maioria da população está preocupada primeiro em “ter” antes de se preocupar em “ter, com design como pré-requisito”. O contingente populacional das classes mais baixas não tem acesso financeiro ao design de maneira que sem o consumo freqüente não conseguem desenvolver uma cultura de consumo de design. Sem reconhecimento o design não tem valor algum, se torna uma loucura que desafia o senso comum criando novas imagens para velhos signos.
O contexto brasileiro, entretanto, não é tão desprezível assim como se fez parecer ser. Assim como há o grupo que não dá valor, há o grupo que valoriza sábia ou impulsivamente o design. O país conta com brasileiros muito talentosos para criar e para consumir. Talentosos para observar, transformar e absorver. Brasileiros antenados em atualidades, do grupo cult, do mid-cult, da geração y sedenta por inovação, pessoas colecionadas Brasil afora, concentradas nas regiões mais desenvolvidas do país, que gostam de design, estão se educando a exigir design e a valorizar criações alternativas para o tedioso comum.
Há os consumidores de design somente na informática, há os que consomem design em moda, há os que moram em apartamentos construídos em série e tem quadros abstratos no interior. Também há donas de casa clássicas, mas que ao ver uma frigideira verde-limão com flores se sente tentada em comprar. O consumo de design se dá em diferentes proporções na particularidade de cada um de maneira que quanto mais disseminado pelos distribuidores, com mais facilidade penetrará no cotidiano do brasileiro. Em um primeiro momento o design é associado ao luxo por ser escasso e caro, mas ao se tornar cada vez mais acessível, mais será valorizado até atingir seu auge. Se depois de atingido o auge, vier o declínio, será uma conseqüência que costuma acontecer em qualquer ciclo.

 

Por Maria Luiza Santoro

Disponível em http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 24, 2010 No comentários

 

 

Não é legal comer as coisas na rua e depois jogar a sujeira no chão! Ah… mas esse saquinho duplex seria ideal para aqueles que não resistem a um amendoinzinho torrado ou outra coisinha gostosa e gostam de comer enquanto andam na rua ou em qualquer lugar. Grande ideia da canadense Noémie Cotton.

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Vi no Bem Legaus!

janeiro 23, 2010 No comentários

 

 

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Estúdio Dimaquina – Multishow

 

Ser designer no Brasil é escolher entre a auto-satisfação e o anonimato. Poucos designers são abençoados com a possibilidade de criar com liberdade e ainda serem reconhecidos diretamente por seus projetos, diferente de muitos que acabam escondidos atrás de uma marca.

Eloíze Navalon, coordenadora do curso de Design de Moda da UAM, em entrevista para o blog Moda Brasil + Design, discute a questão de designers anônimos e autorais. Para Elóize, o designer anônimo é aquele profissional que trabalha por trás de uma marca, não tendo seu nome vinculado a sua criação. Isso ocorre com a maior parte dos designers no Brasil, bem diferente do que acontece no restante do mundo, onde o designer é mais valorizado, e algumas marcas até se beneficiam do nome do designer para agregar mais valor ao produto.

Por esse motivo, muitos designers brasileiros preferem trabalhar por conta própria, tanto para empresas nacionais quanto internacionais, hoje com a ajuda da internet as distâncias ficaram mais curtas entre o designer e o cliente, facilitando assim a comunicação e aumentado às possibilidades de mercado. Como fizeram os garotos do Estúdio Dimaquina (dimaquina.com), fundado em 2005 pelos designers Daniel Neves, Nako e Antonio Pedro, que engessaram no designer autoral para criar um design próprio, como eles mesmos dizem: “Existimos para criar histórias, plataformas e ambientes, onde marcas se movimentam, com funcionalidade, eficiência e poesia”.Hoje o Estúdio atende marcas como Multishow e Dazed & Confused, sendo que Daniel mora no Rio de Janeiro e Nako e Antonio mudaram-se para Londres na Inglaterra, mesmo com a distância a equipe trabalha como se estivessem todos no mesmo espaço.

Se o que você deseja é realmente ter seu trabalho reconhecido, será preciso trabalhar muito, e trabalhar com qualidade e competência, um pouco de sorte sempre ajuda, mas o fundamental é não ficar parado esperando a sorte chegar, crie uma identidade própria e grite aos sete ventos. Alguém vai ouvir.

 

Por Paulo Ricardo Martins

Disponível em http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 23, 2010 No comentários

 

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Sempre que se começa um trabalho, o tempo para entrega é crucial para o desenvolvimento do projeto, o tempo muitas vezes determina qual estilo seguir, quais caminhos percorrer ou até mesmo até onde podemos chegar.

O tempo pode ser um grande limitador criativo caso não soubermos lidar com ele, com os prazos cada vez mais apertados, é fundamental se programar e criar um cronograma real para ganhar tempo. Assim que entrar o projeto, liste todas as etapas e recursos necessários para o desenvolvimento, avalie se você possui todos esses recursos para finalizar o projeto, veja se será necessário recorrer à ajuda de algum outro profissional ou se terá que adquirir softwares ou materiais específicos que possam vir a compor o orçamento, essas informações são cruciais para não ter uma surpresa desagradável no decorrer do projeto. O cronograma facilita para que se tenha uma visão macro do projeto, e saber assim o quanto se deve correr para entregar o projeto na data marcada.

Outro fator muito importante para desenvolver projetos em um curto prazo de tempo, é ter domínio sobre o software que irá utilizar e principalmente conhecer seus principais atalhos e recursos de automação, podendo ganhar um tempo precioso no decorrer do processo de desenvolvimento.

O domínio da técnica é tão importante quanto a criatividade, ambos se completam. Assim, trabalhe sempre os dois lados, dedique um tempo para aprender de verdade os softwares que você trabalha e um tempo para desenvolver sua criatividade.

 

Por Paulo Ricardo Martins

Disponível em http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 22, 2010 No comentários
 
  • Be a design group
    www.beadesigngroup.com
  • Designdump
    www.designdump.com
  • Designobserver
    www.designobserver.com
  • Fabrica
    www.fabrica.it/blog
  • Markbixby
    www.markbixby.com
  • Underconsideration
    www.underconsideration.com/speakup
       

    Retirado da ADG Brasil

    http://www.adg.org.br/

janeiro 21, 2010 No comentários
     
  • Communication Arts (EUA)
    www.commarts.com
  • Novum (Alemanha)
    www.novumnet.de
  • 2AB Editora (Brasil)
    www.2ab.com.br
  • Design Report (Alemanha)
    www.design-report.de
  • Rio Books Editora (Brasil)
    www.riobooks.com.br
  • Revista Professional Publish (Brasil)
    www.professionalpublish.com.br
  • Tupigrafia (Brasil)
    www.tupigrafia.com.br
  • Zupi (Brasil)
    www.zupi.com.br

Retirado da ADG Brasil

http://www.adg.org.br/

janeiro 21, 2010 No comentários
     
  • Royal College of Art (Londres)
    www.rca.ac.uk
  • Art Center College of Design (Pasadena, CA – EUA)
    www.artcenter.edu
  • School of Visual Arts (Nova York – EUA)
    www.schoolofvisualarts.edu
  • The University of Reading (Inglaterra)
    www.rdg.ac.uk
    Department of Typography & Graphic Communication
  • Bauhaus-Universitat Weimar (Alemanha)
    www.uni-weimar.de/gestaltung
  • Pratt Institute (Nova York – EUA)
    www.pratt.edu
  • Central Saint Martins College of Art and Design (Londres)
    www.csm.arts.ac.uk
  • Parsons School of Design (Nova York – EUA)
    www.parsons.edu
  • Basel School of Design (Suíça)
    www.unibas.ch
  • Instituto Diseño Darias (Venezuela)
    www.iddar.com
  • Fachhochschule Potsdam (Alemanha)
    www.design.fh-potsdam.de
  • University of Art and Industrial Design (Áustria)
    www.khs-linz.ac.at
  • Dawson College (Montreal, Canadá)
    www.dawsoncollege.qc.ca
  • Cooper Union School of Art (Nova York – EUA)
    www.cooper.edu/art
  • Emily Carr Institute of Art & Design (Vancouver, Canadá)
    www.eciad.ca/www/programs
  • Ontario College of Art (Toronto, Canadá)
    www.ocad.on.ca
  • Universidad de Chile (Santiago)
    www.artes.uchile.cl
  • Danish School of Design (Dinamarca)
    www.dkds.dk
  • Design Academy-Eindhoven (Holanda)
    www.designacademy.nl
  • Umeå Institute of Design (Suécia)
    www.dh.umu.se
  • Swinburne National Institute for Design Research NIDR (Austrália)
    www.hed.swin.edu.au/design/nidr/

 

Retirado da ADG Brasil

http://www.adg.org.br/

janeiro 20, 2010 No comentários

 

Quando há modos de pensar e agir diferentes há um conflito entre as mesmas, e não foge da exceção, há uma grande diferença entre o design acadêmico e o design usado no mercado competitivo.
A grande dificuldade dos estudantes de design brasileiro é a grande distância entre os conceitos e metodologias apresentadas pela faculdade, em diferença ao mercado. Enquanto uma foca na qualidade conceitual do projeto, nas escolhas para uma criação, a outra, exige rapidez e agilidade em detrimento da qualidade. Claro que existe trabalhos de mercado com níveis de criação altíssimas, mais são raras as ocasiões e normalmente só acontece com agências de grande porte.
Se perguntar para um professor de uma universidade ou um diretor de arte, o que é design, a grande maioria responderá que se iguala a projeto, uma criação de metodologia para alcançar um objetivo, utilizando de pesquisas e experiências profissionais para delimitar e ditar o caminho a ser tomado. Se pegarmos essa idéia como base ela se encaixa para tanto o design acadêmico quanto o de mercado, o que muda é seu objetivo final e sua metodologia, enquanto academia seu objetivo e proporcionar o melhor entendimento do usuário para um tal objeto, objetivo alcançado através de pesquisas e observações, a outra parte a de mercado muda o foco, seu objetivo é rapidez e demanda, e para isso através de pesquisas e observações se toma o melhor caminho que seja rápido. Os resultados são diferentes, com qualidades diferentes, custo e preços diferentes, mais no final todos continuam como design, pois só muda o foco o objetivo a ser alcançado.

 

 

Por Felipe klerk signorini

Disponível em http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 13, 2010 No comentários

 

Em uma entrevista cedida ao blog Moda Brasil + Design, a designer Eloíze Navalon, que é também coordenadora do curso de Design de Moda da UAM, falou um pouco sobre temas abordados em sua pesquisa “Design de Moda: Interconexão Metodológica”, onde discute peculiaridades da profissão de designer no Brasil. Em sua pesquisa Navalon faz um comparativo entre os desempenhos de designers que classifica como anônimos e autorais. Segundo a pesquisadora o designer anônimo é aquele profissional que trabalha para uma determinada marca e que, na grande maioria dos casos, não tem seu nome conhecido pelo público. Apesar de ser este o caso da maior parte dos designers brasileiros que, apesar de seus esforços, ainda não encontraram o reconhecimento de sua profissão, Navalon revela-se bastante otimista ao afirmar que este cenário está mudando. Ela define como designers autorais aqueles profissionais que apresentam seu trabalho através de uma marca própria, que pode até mesmo levar o nome deles. Na entrevista Navalon afirma que quis falar especificamente sobre o designer de moda, porém é possível afirmar que há uma situação bastante semelhante na realidade de designers que atuam em mídia impressa e também digital. Ela deixa claro um detalhe importante para que possamos compreender que, assim como em outros lugares do mundo, existe um mercado que busca uma “intenção de design” para uma linha de produção massificada. Este mercado é constituído por empresas que, em geral, encaram o design apenas como um “detalhezinho a mais” e que, talvez por isso, não invistam neste recurso ou aceitem pagar muito mais pelo trabalho do profissional que Navalon chama de “designer autoral”. Tais empresas preferem adotar a mencionada “intenção de design” solicitando a estagiários que sigam esta ou aquela tendência, em geral fórmulas já experimentadas no mercado e que caíram no gosto do público. Vale lembrar que, muitas vezes, estes estagiários são muito mais capacitados tecnicamente do que alguns dos profissionais que Navalon chamaria de “designers autorais”. É evidente que tanto o designer anônimo quanto o autoral enfrentam problemas semelhantes no que diz respeito ao desenvolvimento de um projeto. Ambos lidam com questões pertinentes a prazos, verbas, sistemas de produção utilizados pelos fornecedores e uma porção de outras variáveis. No entanto é preciso admitir que nem sempre o designer anônimo, apesar de receber uma remuneração bastante inferior a de um designer autoral, contenta-se em copiar fórmulas prontas e, dentro de suas possibilidades, empenha-se em desenvolver um trabalho em que reconheça seu talento. Para estes designers, mais do que para qualquer outro, exercer sua profissão no Brasil é lutar por uma causa.

 

Originalmente publicado em: http://designteatro.wordpress.com/

janeiro 12, 2010 No comentários

 

As olimpíadas de inverno serão realizadas em Vancouver no Canadá. Juntamente com a identidade visual foram criadas ilustrações para acompanhar os eventos, algumas delas você vê aí embaixo, outras você confere no site oficial.

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Originalmente publicado em: http://www.designflakes.com.br/

janeiro 12, 2010 No comentários
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